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Dar a tolerância de ponto aos funcionários públicos, nada teve a ver com o arregimentar da populaça para saudar o PAPA, mas o único objectivo residiu na Poupança de Custos.
Redução significativa nos Custos Variáveis e redução no ISPP, por causa das tolerâncias.
Se não houvesse essas aparentes benesses, os Custos Marginais, para o PIB seriam enormes (superariam os custos/benefícios operacionais resultantes de um dia normal de trabalho), na medida em que a presença do Papa traz sempre custos por via de haver cenários de deseconomias de aglomeração, em Lisboa e no Porto; cidades que estão rodeadas de centros dormitórios, cujos moradores têm nas Baixas a maior parte dos respectivos destinos:
A - Baixa de Lisboa recebe congestionamentos de todos os concelhos limítrofes (Sul: barcos e veículos automóveis; Oeste: veículos automóveis através da 1ª circular; os veículos automóveis da 2ª circular têm, normalmente, outros destinos, como o das avenidas novas - algumas das quais tinham trânsito condicionado -).
B - Baixa do Porto, tendo em conta os percursos das santidades, a tolerância só abrangeu Porto e Gaia
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