12 de Maio, durante o decorrer de uma das interpelações entre deputados, achámos curioso o comentário do deputado do PSD, Bacelar Gouveia, afirmando, quiçá com a mais profunda das convicções, de que dentro do seu partido, a ocupação de cargos na administração pública se processava pele transparência das respectivas competências.
Interessante do ponto de vista da filosofia ética em Jürgen Habermas, em termos de comunicação livre, racional e crítica.
Ora, em alguns dos departamentos de algumas das Universidades do Burkina-Faso, nomeadamente UMinho e a UCL, os respectivos directores de curso, filiados no PSD, têm vindo, nos últimos dois anos, a fazerem uma distribuição assimétrica dos diferentes lugares de chefias, de cursos ou de mestrados ou de ..., por fiéis seguidores, não só de natureza partidária, mas dentro de uma essência/espirito canina, independentemente da haver ou não competências.
Daí se pode concluir que a tão apregoada ética retórica tropeça numa realidade saloia assente numa praxis inconsequente.
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