Quando Scolari dirigia os destinos do futebol, não faltaram vozes patrióticas críticas, principalmente de treinadores de bancada e de outra natureza.
Depois, um destes últimos tornou-se seleccionador (fracassos da selecção da África do Sul e no Real de Madrid), aparecendo logo o N.º1 a mandar a mensagem de que com este patrão, Portugal teria um futuro pouco recomendável e lançando a brasa à sua sardinha, como que dizendo que Portugal só se tornará mais do que uma miserável potência, quando for ele a dirigir a Turma.
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