Piratas são sempre os outros, os maus, os autores de sequestro e de homicídios, como os da Somália, os Tuaregues, os Filipinos, os da Al-Qaeda e Taliban, etc.
Mas quando são apoiados por Estados fortes (aliados dos Estados Unidos da América), então o cenário muda de figura e o ataque pirata, em águas internacionais, por parte de Israel, já não é tão condenável.
A União Europeia sente algum incómodo pela situação, desculpando a precipitação da acção.
A OTAN (Atlântico ter-se-á mudado para o Índico?) manda forças para o estreito de Oman e Costa Africana (águas internacionais) para evitar a pirataria, mas recusa condenar um ataque em águas sob sua jurisdição.
O Governo Português sente reticências pela condenação tal como o PSD e o CDS; só através de uma forma menos visível e envergonhada é que o PS através da A.R. toma posição.
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