O processo de requalificação das Escolas tornou-as dependentes da Parque Escolar, em inúmeros aspectos, principalmente, no nº de salas e no nº de Turmas (e de alunos por turma).
Mais do que qualquer boa-vontade, por parte das Direcções, cabe à nova proprietária do património escolar definir a capacidade de oferta de vagas.
Uma Escola que antes das obras tinha cerca de 52 salas de aulas passou a ter agora apenas 34, enquanto que outra com 48 salas de aulas foi contemplada com 74.
Uma recebeu uma piscina interior aquecida, outra foi contemplada com um parque de estacionamento subterrâneo enquanto que muitas das restantes receberam uma mão cheia de nada.
Uma recebeu uma piscina interior aquecida, outra foi contemplada com um parque de estacionamento subterrâneo enquanto que muitas das restantes receberam uma mão cheia de nada.
Os Critérios para estas disparidades devem fazer parte do segredo dos Deuses da 5 de Outubro.
A única liberdade, ainda que limitativa, de acção da Gestão consiste na optimização dos recursos (Monetários, Materiais e Humanos), em termos de oferta curricular, durante o período nocturno.
Claro que essa acção é condicionada pelo facto de o nº de alunos em frequência nocturna não contar para a atribuição de verbas para despesas correntes de funcionamento.
Por outro lado, no futuro (já aconteceu neste ano lectivo, não haver horário para um professor do quadro, com cerca de 32 anos de serviço, que teve de concorrer para outras, enquanto que em outras áreas houve necessidade de recrutar cerca de 60 professores contratados) a oferta curricular tem de saber responder às contingências da procura, de forma a cativar alunos, mas sabendo que nunca poderá ter capacidade de resposta a todas as solicitações, podendo agravar a situação de estabilidade dos professores.
Se à primeira vista parece que os primeiros sacrificados serão os professores contratados, os professores do quadro nunca mais poderão dormir descansados...
Claro que essa acção é condicionada pelo facto de o nº de alunos em frequência nocturna não contar para a atribuição de verbas para despesas correntes de funcionamento.
Por outro lado, no futuro (já aconteceu neste ano lectivo, não haver horário para um professor do quadro, com cerca de 32 anos de serviço, que teve de concorrer para outras, enquanto que em outras áreas houve necessidade de recrutar cerca de 60 professores contratados) a oferta curricular tem de saber responder às contingências da procura, de forma a cativar alunos, mas sabendo que nunca poderá ter capacidade de resposta a todas as solicitações, podendo agravar a situação de estabilidade dos professores.
Se à primeira vista parece que os primeiros sacrificados serão os professores contratados, os professores do quadro nunca mais poderão dormir descansados...
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