Perante as últimas posições contraditórias assumidas nos, pelos representantes da autarquia, nos Conselhos Gerais de diversas escolas e as decisões tomadas no Conselho Municipal de Educação, o Presidente mais a sua entourage de vereadores decidiu que a Cãmara nunca mais estivesse presente nas ditas reuniões do C.G., evitando desta forma, ser alvvo de chacota pública.
Esta posição manter-se-á até que haja legislação adequada proveniente do Governo esclarecedora dos procedimentos correctos a adoptar, em termos de clarificação para a formação dos Mega-agrupamentos escolares.
Em princípio, pode parecer estranha este tipo de tomadas de decisões, mas elas inserem-se numa sequência de decisões políticas que têm vindo a ser implementadas, ao estilo da lei da rolha em assuntos que afectam a imagem do PS no concelho de Braga, nomeadamente quando, o Presidente da Assembleia Municipal, mais a maioria dos deputados afectos ao PS, decretou o silenciar do direito de livre expressão sobre alguns dos Presidentes das Juntas de Freguesia.
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