Desde que o Adão e a Eva tiveram que fazer pela vida, segundo Saramago, o princípio das decisões não democráticas começaram a ser uma constante da nossa vidinha.
Quantos pais pediram, até hoje, autorização aos respectivos rebentos para verificar se algum deles queria nascer?
Estamos perante um facto jurídica Bilateral Unilateral?
Ora, esta iniciativa do Governo, apenas vem tentar simplificar a tomada de decisões sobre o futuro do ensino para os (in)felizes dos seus descendentes.
A partir dos seis anos, no máximo, os papás são obrigados a inscrevê-los numa Escola Básica/Primária e durante os restantes doze anos, o filho(a) tem de seguir as determinações impostas na Lei, pelo Governo do Sócrates.
Sente-se infeliz então, embora nunca possa apresentar queixa de violência doméstica sobre os progenitores, deverá apresenta uma reclamação, no livro amarelo/laranja/vermelho, nos serviços competentes do Ministério da Educação, contra a pesssoa de Isabel Alçada (se ainda não tiver definhado) por ter obrigado os papás a decidir por crime contra-natura.
Os Pais têm neste Governo a futura tábua de salvação sobre os infortúnios que poderão advir de decisões unilaterais assumidas anteriormente.
A única decisão mais complicada reside na escolha de uma de três situações alternativas, como a mais prioritária e tendo em conta o local, verdadeiro ou fictício, de residência:
1 - Escola Básica/Primária
ou
2 - Escola Básica 2/3
ou
3 - Escola Secundária
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