21 de Outubro de 2010, algures, numa das zonas mais nobres da Boavista portuense, junto de famosas e afamadas instituições de saúde, uma beldade angolana, amásia do filho de um general empresário, entra num consultório médico e tenta ser atendida apesar de não ter a devida marcação.
A recepcionista, habituada a estas entradas de sobranceria neo-colonial, não teve qualquer pejo em fazer com que S. Ex.ª fosse atendida, passando à frente de outras marcações, algumas das quais com cerca de 5/6 meses de antecedência.
No final dos cerca de 60 minutos (a média é de 30 minutos por doente), a Madame recebeu a triste notícia de ter de desembolsar 75 euros pela consulta.
Pagou e deu de gorjeta 35 euros.
Crise?
Em Angola?
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