Desde há alguns anos, a esta parte que nos vamos apercebendo que as crónicas de MST (Republicano por parte de Sofia e Monárquico da parte paterna) se enquadram dentro de um estilo muy vincado, por alguns intelectuais da nossa praça e que tendem a ser espelhados no livro de Couves e Alforrecas.
Plágio não, mas repetição das mesmas ideias, ainda que requentadas, leva-nos a pensar nas reais capacidades neurológicas do Tareco.
De dois em dois meses, repete as marteladas de uma colher de pau numa bigorna, sobre uma eventual capitulação do Governo perante o Elm Street dos professores (crónica de 2 de Outubro) que fez descarrilar o equilíbrio das contas públicas que Salazar (crónica de 9 de Outubro) tanto prezava.
Agora, acrescenta mais um ponto aos seus contos do disparate da Natureza, quando nessa santa sapiência decreta que afinal de contas Salazar ainda era um nacionalista patriótico ao recusar aderir ao Plano Marshall(?).
Se a ignorância é a mãe do conhecimento incremental, nós desconhecíamos, mas repetir incessantemente verdades albardadas, é que nos parece que o dito cujo se encontra perante um beco na sua estóica imaginação na procura da palavra...
Ou vai plantar batatas num campo de cebolas ou ilustre-se em outras letras da historiografia recente:
(Portugal e o Plano Marshall: história de uma adesão a contragosto (1947-1952) Maria Fernanda Rollo Análise Social, Vol. XXIX (4.º), 1994 (n.º 128).
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