Bayard Demaria Boiteux (1916 - 2004)

NA ESCOLA, TAL COMO NO MUNDO, TODOS SOMOS PROFESSORES E TODOS SOMOS ALUNOS.
(Faculdade Economia Porto)

domingo, outubro 10, 2010

O Assalto ao Poder da Escola de Economia e Gestão da Uminho pelo Estado-Menor Laranja

Coisas do arco-da-velha: a saga continua

{Cortes de cabos electrónicos, quadros eléctricos que disparam […], pedaços enrolados de cabos electrónicos (recém-cortados de caixa multibanco instalada na instituição) que chegam a uma caixa de correio postal},..., rolos de papel higiénico que rolam (passe a redundância) escadas abaixo, café ou chocolate que corre parede (branca) abaixo junto de um “salão nobre”, missiva que chega a caixa de correio com uma única e expressiva frase: “estúpidos”… Assim têm sido os derradeiros 15 dias/quase três semanas numa Escola da UMinho bem perto de si.
Podem parecer coisas do arco-da-velha, mas acontecem e, aparentemente, “ninguém” quer saber, isto é, há quem se importe, de facto, enquanto outros se sugere que, de todo, não querem nem ouvir falar do assunto nem ler o que quer que seja sobre ele.

Um artigo interessante que poderia ser escrito pelo eterno candidato derrotado à Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio ou pelo actual líder laranja Passos Coelho.
O autor de tais distúrbios está referenciado e identificado pelas forças policiais e segundo consta, tem como referência intelectual o camarada Cadima.
Longe de insinuarmos que Sua Ex.ª Prof. Doutor seja o orientador das acções do autor de tais desmandos, mas apenas que este salafrário é um dos maiores admiradores desse catedrático, e isso é uma verdade incontestável.
Cadima Ribeiro finge ser o putativo e verdadeiro candidato a Robin Hood da UMinho, quando sabemos que tenta apresentar-se como o Dr Jekyll e Mr Hyde na manipulação de pessoas e factos ocorridos, em função de eventuais benefícios pessoais e não como pessoa interessada na resolução dos verdadeiros problemas.
Claro que o actual direcção da EEG da UMinho não se pode identificar com o Poder Rosa, visto que abrange diversas sensibilidades políticas, excepto da área do laranjal, ao contrário do que acontece, actualmente com as chefias do Departamento de Economia (escolhidas em função das simpatias pessoais da eminência parda laranja designada por Cadima).
Se o Poder Rosa, a nível municipal e nacional se apresenta em estado de degradação  política, a alternativa laranja, pelo menos ao nível local, enferma já de um vício de podridão intelectual que nos deixa temerosos se algum dia conquistarem outros Poderes.

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