Os Banqueiros botaram ameaça, reclamando o Interesse Nacional e o Governo, salvo seja, o nosso bem amado primeiro, o Eu, bem comportado, mandado como um menino obediente vai pedir ajuda externa.
O dinheiro entra em Portugal e vai direitinho para o mealheiro bancário e a partir daqui, os Bancos, numa atitude patriótica dão crédito ao Governo e às Empresas Públicas.
Os contribuintes lixados vão pagar os custos deste tipo de operações, com a amortização dos empréstimos bancários e com as responsabilidades governamentais, perante o exterior.
A desculpa do chumbo do PEC IV para esta situação é normal por parte de quem desejava ardentemente que ele fosse reprovado.
Sócrates demitiu-se por vontade própria e ninguém o demitiu.
É o Princípio da Vitimização em Murphy:
o governo sou EU
o bom e patriótico portugal sou EU
o d. sebastião sou EU
Eu fui, Eu sou o único que sempre evitou que Portugal precisasse de ajuda externa
Eu sou o único capaz de saber interpretar os verdadeiros desígnios da nação
Eu José ...
Eu Sócrates ...
Eu Pinto de Sousa ...
O sentido do Eu sobrepõe-se ao colectivo e quando assim é, o melhor, para ele próprio e para os portugueses, passa por dedicar-se a outras labutas.
Pessoas com este discurso do EU, com o sentido da mentira compulsiva, ainda acabam os dias, num qualquer deserto...
o governo sou EU
o bom e patriótico portugal sou EU
o d. sebastião sou EU
Eu fui, Eu sou o único que sempre evitou que Portugal precisasse de ajuda externa
Eu sou o único capaz de saber interpretar os verdadeiros desígnios da nação
Eu José ...
Eu Sócrates ...
Eu Pinto de Sousa ...
O sentido do Eu sobrepõe-se ao colectivo e quando assim é, o melhor, para ele próprio e para os portugueses, passa por dedicar-se a outras labutas.
Pessoas com este discurso do EU, com o sentido da mentira compulsiva, ainda acabam os dias, num qualquer deserto...
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