Skins Lusos anti-racistas?

As cenas de violência que marcaram o dérbi do último fim-de-semana demonstraram uma situação inédita porque, enquanto que os líderes eram skins, a tropa de choque era formada por uma mistura de caucasianos e de descendentes de naturais das ex-colónias africanas, moradores em alguns dos locais visados pela propaganda nazi, como centros de conspurcação dos Brancos.
Por outro lado, os No Name Boys (nazistas adeptos do Benfica), que gerem o clube decidiram criar um cenário de trevas regadas com lágrimas de alegria vindas de algum esgoto, por terem perdido.
Ironias do destino.

Isto apenas demonstra que a teoria sobre a linhagem da raça pura tem inúmeras impurezas que contradizem as práticas. 

Por exemplo, Mário Machado, líder dos cabeças rapadas lusitanos que fazem manifestações contra imigrantes, contra o aborto, contra a degradação dos bons costumes, contra o aborto e o divórcio (quando convém), contra prostituição, principalmente proveniente de países africanos,  contra judeus e negros, etc., enquanto esteve em liberdade fazia segurança, com outros compinchas, a casas de alterne.

Luís Figo, el pesetero, segundo os adeptos do Barça, o tal que anonimamente faz de conta, pelo menos gratuitamente, campanha por Sócrates, mas recebendo compensações monetárias por participar em spots publicitários ainda secretos, aparece, em fotos na internet e em publicações literárias, com símbolos de grupos nazis de Madrid (ultrassur), adeptos do Real; resta saber se neste caso foi a troco de interesses mais lúdicos como alguns € ou por motivações de simpatia.

Machado e Figo começaram, embora em áreas diferentes, a brilhar no Sporting!


Não querendo insinuar que os outros clubes não tenham também claques com a mesma conotação ideológica e de violência.