Nestas baldrocas de colocações existem professores que erradamente ficaram colocados em escolas que não foram a concurso (erro informático?) porque têm um estatuto especial e nem foram objecto de escolha.
Outros pertencem ao quadro de escolas que, por acaso não têm quadro e contra a vontade dos mesmos se mantêm pasmados e sem terem qualquer actividade; querem ser colocados em escolas para trabalhar, mas o processo burocrático impede-os (nestes cinco últimos anos esta situação de incerteza repete-se até fins de Outubro, mas parece que este ano, a situação é mais problemática).
Ainda não compreendi o estatuto das TEIPs...
Também me custa assimilar a problemática educacional e de quadros da Escola da Ponte...
Este mundo parece virado do avesso e os concursos fazem lembrar tempos passados na era de Santana Lopes.
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