Em terras de Barroso, apelidar alguém de rico, de inteligente ou de sortudo, através de ditados populares, era mais comum do que se possa imaginar, porque mesmo nos dias de hoje ainda têm aplicação, como o caso: O Pote e o Penico.
Pessoas inteligentes/videntes como Bagão Felix, Manuel Pinho ou Álvaro Pereira, quando dizem que a crise está de finados e a abastança está ao virar da esquina, apenas nos transmitem a mensagem de que eles fazem parte de um círculo grego de qualidade designado de maya, enquanto que os outros, os idiotas, sendo acusados de culpados da crise financeira já que gostaram de ser defraudados pelos sucessivos banqueiros, devem pagar a fatura agora.
Alberto Jardim quando deseja independência, mas não a separação de Portugal está a dizer o óbvio, sobre o fato de que o feliz deputa(e)do PSD, quiçá supostamente designado por Miguel Sousa, vice-presidente do PSD e da Assembleia Legislativa Regional, deve ter toda a autonomia para também gerir receitas e despesas das Ilhas, embora reconheça que o pagamento das dívidas e a obtenção de outras receitas obrigatoriamente provenientes dos Colonialistas Cubanos do Continente, impeça a situação de separação.
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