Antes foram as obras faraónicas e de luxo, depois as derrapagens inexplicáveis e finalmente a previsível extinção da empresa.
Ontem o Governo decidiu, quiçá por via da ação do Espírito Santo, revirginar tal sorvedouro de dinheiros públicos através de uma nova administração (passando de 5 para 3 elementos não significa uma redução nos gastos da administração), que por mero acaso, se encontra ideologicamente afecta ao Nuno.
Será que o Gaspar terá dado o devido aval?
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