PPC, quiçá filósofo de terras durienses transmontanas do demo, secundado por um tal de Abreu de Amorim, relançam a polémica sobre o não fim da história como, nos idos do século XX, Fukuyama afirmava numa herança Hegeliana, mas que a história terminará se os idiotas culpados da crise afro-europeia, os falhados do costume, os desempregados e os mortos nunca souberem aproveitar as oportunidades perdidas.
Se uma pessoa se divorcia ou se torna viúvo, normalmente tenta suprir a lacuna; porque é que os mortos também não o fazem, assim como os desempregados?
PPC y sus muchachos quando puseram ao léu o respectivo traseiro ao ministro da educação Seoba estavam precisamente a dizer que o não pagarmos propinas, significava apenas pagar, mas com estilo tipicamente edp.
Burkinenses vamos ajudar PPC a mudar de vida, pondo-o como desempregado e sem-abrigo e assim demonstrar que as verdades só são certeiras, quando testadas pelos próprios.
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