Até esta altura, os disparates de interpretação e de comentários, da maior parte dos alunos, são deveras confrangedores e que nos remetem, possivelmente, para uma situação, quiçá similar a de anos anteriores, em que o JNE, já durante o processo de correção veio alterar os respectivos critérios (as instruções raiam o absurdo do disparate), de forma a minimizar previsíveis consequências negativas, em termos de classificação e consequentemente nefastas para a credibilidade das políticas educativas do MEC.
Só se seria essa a intenção do Ministério ao enviar a mensagem de que antes era o caos, por via dos atuais resultados, porque agora é que os alunos passarão a aprender; só que divagações deste género já são antigas e Sócrates tornou-se exímio na arte da comunicação.
Só se seria essa a intenção do Ministério ao enviar a mensagem de que antes era o caos, por via dos atuais resultados, porque agora é que os alunos passarão a aprender; só que divagações deste género já são antigas e Sócrates tornou-se exímio na arte da comunicação.
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