Mexias and the Chicago boys...

Pinochet, Tachter tal como Mechia, o ministro sombra da economia, no desgoverno de Passos Coelho, sempre apoiaram as teses da escola de Chicago de Milton Friedman, defendendo que a liberdade deve ser tida em conta, quiçá em função dos interesses de algumas empresas em jogo e o Estado deve estar apenas ao serviço dos interesses destes verdadeiros patriotas.

Querem liberdade total sem interferência do Estado, no entanto consideram legítimos os apoios financeiros ou normativos, desse mesmo Estado para poderem exercer a respectiva actividade.

Se uma mercearia falir, qual seria a resposta do Governo? Naites...
Se um Banco ou uma empresa tipo EDP passar por uma situação mais aflitiva, por má gestão (BPN), etc., o Governo injecta ajuda e quem paga as despesas somos todos nós.

Actualmente existem 2 tarifas de electricidade, a livre e a regulada pelo Estado, mas como os consumidores não são adeptos da livre concorrência, talvez por não acreditarem na bondade de tais medidas liberais e chamuscados a quando da liberalização, via capitalismo popular, dos combustíveis, Mechia que tem uma reputação alicerçada a defender num salário bruto miserável, exigiu (quiçá ao estilo de Castellano) ao Governo que obrigasse os não aderentes a transferirem-se livremente para o regime da tarifa da concorrência livre, para benefício desses infelizes tugas, aumentando bastante o valor da tarifa regulamentada.
já a partir do dia 1 de Julho.

Todos temos de ajudar a sobreviver, com a ajuda preciosa do Governo aos negócios EDP e dos seus administradores em Portugal, como se as 3 Gargantas fossem uma tríade (?) a proteger contra a incúria e a falta de respeito dos portugueses:
O António, o Manso, o Pita, o Martins, o Marques, o Stilwell, o Cartroga, a Parpública, o José, o Santos, o Espírito, o Gomes, a Celeste, el Hernando , o Leite, o Braga, o Teixeira, o Alves, o Rocha, o Conceição, o Rui, etc.