A ministra da saúde de Espanha disse que cerca de 400 medicamentos deixarão de ser subsidiados pelo Serviço Nacional de Saúde, e que os espanhóis terão de arranjar soluções alternativas, como os produtos alternativos, mas sendo omissa sobre os custos associados, nomeadamente através das medicinas alternativas e relativamente ao chamado princípio da prescrição controlada.
Ora, os medicamentos alternativos, pelo menos em Portugal, não estão ao alcance das classes socioeconómicas mais desfavorecidas e em Espanha o panorama deve ser igual.
Mas, também é bom relembrar que as drogas legais, em Portugal, são comparticipadas, em parte ou no todo, consoante o respectivo sub-sistema, enquanto que em Espanha, os consumidores nada pagavam, porque o Estado/SNS subsidiava-os a 100%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário