Nos despejos que se aproximam, a graduação profissional é o único fator que tem peso (retirando a classificação decorrentes de formações suplementares), pressupondo que tal medida será aplicada, igualmente nos concursos próximos.
Na verdade, durante anos o sector público andou a ser inundado de constantes pressões para aprofundar o conhecimento incremental, não só através de ações desenvolvidas pelos centros de formação oficiosos, mas igualmente por outras entidades, mais de natureza privada.
Muitos professores do ensino público, por inúmeras razões, muitas das vezes ultrapassando o exigível, frequentaram em Universidades e no INA, com o assumir de despesas do próprio, e tiraram cursos de especialização, mestrados e doutoramentos, em área da educação, em Portugal e/ou em Espanha.
Poucos professores do ensino privado entraram nesta onda e para promover, quem sabe, uma virtual harmonização nas condições de acesso ao concurso, o MEC decidiu abolir a formação suplementar, criando desigualdades e incentivando a inércia futura., mas atribuir um eventual coeficiente suplementar à pontuação da graduação profissional dos professores provenientes do setor privado.
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