Segundo um estudo publicado no International Journal on School Disaffection, e agora dado à estampa lusa pela jornalista Clara Viana, nas páginas do jornal Público, os alunos das escolas privadas têm sido favorecidos por comparação com os que frequentam o ensino, através da analise das bases de dados dos exames nacionais do ensino secundário, que aparecem travestidos em Rankings.
Os investigadores da Universidade do Porto defendem que os rankings das escolas, como são
elaborados em Portugal, não só não dão conta da real qualidade das
escolas por se basearem apenas nos resultados dos exames, como até
falham naquela que os seus defensores apresentam como sendo a sua
principal vantagem: a objectividade.
Acrescentando que se deve considerar seriamente a introdução de factores de
correcção na ponderação das classificações de acesso à universidade.
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