Sem cheta para pagar, os mais elementares serviço, como horas extras, correcção de exames, avaliação interna de colegas, despedir professores contratados e outros funcionários administrativos, Nuno Crato descobriu a cenoura que vai tentar subornar avaliadores externos, prometendo 100 euros, segundo a edição de hoje do Público.
Segundo algumas fontes os professores que se prestarem a esse serviço e para poupar no deficie público, talvez tenham de aderirem ao princípio dos recibos verdes e o pilim a obter, poderá transformar-se-á num pesadelo.
Por outro lado, as mesmas fontes, esse acenar, tenderá a esvaziar-se para a questão de que essa avaliação passar também a ser gratuita num futuro não muito distante.
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