Segundo o
jornal Público, ambos os Presidente estão contra a indicação
prematura de professores com horário zero agrava clima de tensão nas
escolas.
ao exigir
aos directores que, sem terem dados para isso, indiquem até sexta quais os
professores que vão ficar com horário zero.
Por outro lado,
acrescentam que esta incerteza e o tom
de ameaça usado pelo MEC poderão levar os directores a mandarem para concurso
mais professores do que seria necessário.
Porque no normativo/instrução,
designado circular, existe sempre responsabilidade disciplinar/criminal (?) do
professor que não for a concurso e do director que pactue com essa situação e
também quando não comunique ao professor da necessidade de concorrer, para além
do facto de pedir número de professores em excesso.
Na realidade, depois das matrículas, é normal inúmeros alunos
conseguiremm obter lugar em escolas profissionais, onde antes não tinham
colocação, porque o MEC disponibilizou verbas suplementares.
Professores, chamados em função do
número de alunos, ficarão inactivos desta forma e teremos processos disciplinares de navegação
à vista...
Na
circular publicada no site da Direcção-Geral da Administração Escolar, sublinha-se que a não
apresentação do docente a concurso é da responsabilidade conjunta do director e
do docente; que a existência de um docente “sem componente lectiva” na escola
ou agrupamento “é da inteira e exclusiva responsabilidade do director”; e que
este deve executar os procedimentos constantes da nota de forma correcta, sob
pena de apuramento de eventuais responsabilidades.
Porque na perspectiva de ambos os presidentes: pedem-nos dados que não podemos fornecer e ameaçam-nos de que
teremos de prestar contas se não os dermos...
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