Estudou, parece que andou por vários lugares de algumas universidades e foi avaliado e obteve uma licenciatura.
Até aqui, tudo parece normal, uma espécie de veteranos da universidade de Coimbra, no entanto o caldo entorna, quando a maior parte dos que o supostamente avaliaram em exame, segundo o semanário expresso, citando o jornal público, afirmam que nunca o viram e que nem constava dos registos de alunos que frequentavam essas cadeiras;
Ao jornal Público, o deputado do PCP António Filipe que lecciona uma das cadeiras que Relvas
teve de fazer – Quadros Institucionais da Vida
Económico-Político-Administrativa, afirma que nunca o vi, nunca foi meu aluno,
nunca constou das listas electrónicas das turmas e nunca o avaliei. Nem sabia que tinha sido lá aluno.
Por sua vez Feliciano Duarte, actual secretário de Estado de Miguel Relvas, regista que nunca avaliei Miguel Relvas, nem foi meu aluno.
Finalmente, Nuno Cardoso da Silva, responsável pela cadeira de
Teoria do Estado da Democracia e da Revolução, uma das quatro cadeiras sujeitas a avaliação para a obtenção da licenciatura, também diz que nunca foi professor dele e por conseguinte, nunca o avaliou.
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