Depois dos submarinos, em que administradores da empresa alemã foram condenados por subornarem portugueses, de forma a Portugal comprar 2 inutilidades (governo PSD/PP), é agora a vez de a mesma ferrostal, embora com outros protagonistas, quiçá com outras técnicas de corrupção mais subtis, ser uma das favoritas na aquisição dos estaleiros de Viana do Castelo (governo PSD/PP) e a preço de saldo para amigos.
Ontem os grandes negócios estavam sob a batuta do Ministério da Defesa tutelado por um tal Paulo Portas e hoje, essas competências pertencem ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, dirigido por um clone do Paulo Portas das feiras, da CAP (contra a CNA) e dos combatentes de guerra.
Claro que quando Cândida Almeida afirma que os políticos portugueses não são corruptos, contrariando as autoridades judiciais alemãs, estamos a visualizar o filme épico que andamos a rodar, quiçá em África.
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