O Burkina-Faso, da europa da tanga, pretende alienar, os 66 (número símbolo da besta?) canais públicos de TV/Radio digital e para tanto, decidiu contratar um azeiteiro de zurrapas, quiçá da misarela.
Nesse aspecto, todos os consumidores de electricidade, mesmo na natural, serão obrigados numa de voluntariedade a subsidiarem a gestão privada desses canais.
Ora, os defensores desta estratégia defendem uma genealogia arqueológica egocentrista, de o mundo deve girar em função dos interesses sociais/familiares dos futuros gestores liberais, alguns com saída anunciada do governo.
Acabar com os canais públicos [1-65] só porque não dão cacau, com o serviço público e privatizar o 66º para prestar serviço de rebaldaria pública, parece-nos um contra-senso virado do avesso.
Ora, esta fauna, do estilo de betinho aprumadinho, deve ter ganho experiência no eléctrico 28 da Carris, porque a sordidez dos saques, porque, na verdade, neste país africano, não existe corrupção material, apenas nas mentes malévolas de anti-patriotas, talvez vendidos ao imperialismo da al-qaeda.
Se está tudo em segredo, como explicar o facto de haver uns zunzuns sobre um contrato de grande fornecimento de novelas mexicanas, a uma empresa portuguesa, ligada à comunicação social. Talvez seja uma nova forma de promover formação profissional interna.
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