Palavras do Profeta da Desgraça sobre a sólida Demissão do Governo
Em cada palavra de Passos Coelho, a ideia de confiança inabalável, sem erros, nas previsões macroeconómicas falhadas, tem pés para andar, assim como na continuação da coligação pés-de-barro.
Passos Coelho ou Paulo Portas, qual deles o primeiro, demitir-se-ão, borda fora, quando forem conhecidas as primeiras previsões de má execução orçamental e de aumento do deficit (maior do existente no momento em que foi pedido a ajuda financeira à troika), em meados Maio/Junho, relativamente ao primeiro trimestre de 2013 ou em Julho/Agosto face ao primeiro semestre de 2013.
Aí acharemos que já estamos na Grécia.
Claro está, que Passos Coelho e Paulo Portas, tal como já aconteceu no passado recente com Sócrates, nunca serão responsabilizados criminalmente, ao contrário do que afirmou a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, sobre o fim das impunidades.
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