Segundo o jornal Público, a relação entre Relvas e Passos consolidou-se com cerca de 1 milhão de euros, supostamente dados à Tecnoforma, para implementar cursos fantasmas de formação profissional.
Depois, sabemos que esta empresa empreendedora decidiu estabelecer com a Liga
dos Bombeiros Voluntários, para actualizar saberes de dirigentes das
respectivas Associações Humanitárias de Bombeiro, iniciando-se em 2010 e com final em 2011 (montante dos custos são desconhecido, financiados pelo QREN, e pelo menos alguns dos dirigentes ainda desconhecem...)
Finalmente com a formação deste Desgoverno, o elo de ligação, é de outra natureza: a Marta, que parece partilhar afectos, uns de natureza mais emocional e outros de imagem de marca.
Mas a saga desta empresa sorvedoura de dinheiros públicos (também gostaríamos de saber o grau de culpa desta empresa e associadas, para o agravamento do deficit) continua, agora com o beneplácito do MEC de Nuno Crato, através da concessão oficial à implementação de Cursos de Educação e Formação de Adultos (Dupla Certificação), de Cursos de Formação Profissional (coincidente com a lista dos cursos prioritários) e de um Centro de Apoio Educativo (centros de explicações, estudo acompanhado, ATLs, etc.).
Resta-nos, para saber mais, conhecer o antes.
Apesar de tudo, temos algumas dúvidas que esta empresa, aparentemente, também com incidência em Angola e Brasil (privatização da TAP!!!), tenha ainda alguma actividade relevante.
Um comentário:
Tecnoforma também poderá estar isenta de IRC, por prestar serviços, por formadores tão ditosos filhos da pátria?
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