O síndrome de Mohammed Saeed Al Sahaf, aparece estar presente nos atuais governantes, porque a recuperação económica é já ao virar da esquina; primeiro a partir de 2013 e agora adiada por mais um ano.
O desemprego a subir e as previsões de baixa no decréscimo da recessão irão promover a criação de emprego, quando sabemos que só economias com crescimento de 3% no PIB é que geram emprego sustentável.
O deficit de 2012 vai ser de 5%, quando provocam inflacionar umas imparidades contabilísticas, embora o verdadeiro valor do deficit (estrutural) se situe ainda nos 6%.
Claro que se o PIB não cresce, por mais austeridade que se promova, nunca as metas do deficit serão alcançadas.
Exportações em crise, Despesa Pública em decréscimo e a Procura Privada em baixa devido aos cortes salariais e aumento de impostos, nunca haverá um motor de dinamização potencial do crescimento do Produto.
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