Segundo reportagem no Correio do Minho, a Associação de Pais da Secundária Alberto Sampaio
lamenta agregação e promete continuar a luta:
A Direcção desta associação lamenta profundamente que a agregação tenha sido
oficializada “ao arrepio de todos os estudos (nacionais e internacionais), de
todas as avaliações feitas pela Inspecção Geral da Educação sob as mais diversas
formas e feitios, de todas as recomendações dos relatórios dessas mesmas acções
inspectivas, de estudos do Conselho Nacional de Educação e de outras autoridades
independentes, de todas as tomadas de posição da Associação de Pais, dos órgãos
próprios da ESAS, da Associação de Estudantes e até da autarquia de Braga e do
respectivo Conselho Municipal de Educação.
A APESAS considera ainda que apenas razões de carácter economicista podem estar subjacentes à decisão do Ministério da Educação e Ciência em avançar com a constituição do mega-agrupamento, lembrando que a agregação constitui um mega-agrupamento que totaliza quase 3300 alunos do pré-escolar ao ensino secundário.
Para a APESAS a agregação vai traduzir-se numa inequívoca
deterioração da qualidade da escola, através da desvalorização das questões
pedagógicas, dificultando a promoção das aprendizagens e contribuindo, assim,
para o aumento do insucesso e abandono escolar, bem como da indisciplina”. Os
prejuízos educativos e pedagógicos são, pois, incalculáveis.
Para esta associação, muito da instabilidade que tem ocorrido na Educação deve-se às “sucessivas e avulsas orientações da tutela sem que os directamente envolvidos neste processo tivessem tido oportunidade de manifestar a sua opinião, sobretudo no que aos encarregados de
Para esta associação, muito da instabilidade que tem ocorrido na Educação deve-se às “sucessivas e avulsas orientações da tutela sem que os directamente envolvidos neste processo tivessem tido oportunidade de manifestar a sua opinião, sobretudo no que aos encarregados de
educação diz
respeito, que pouco ou nada foram ouvidos na discussão sobre mega-agrupamentos”.
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