Declaração de Renúncia
Perante o ínvio processo de agregação decretado pelo MEC, pela omissão de respostas aos sucessivos pedidos de contrato de autonomia, pela falta de valores de ética e de transparência, por parte da Tutela, e por um princípio de coerência, relativamente a deliberações anteriores, a maioria dos membros do Conselho Geral apresentou o pedido de demissão dessa estrutura orgânica, da Escola Secundária Alberto Sampaio (Braga), renunciando, nos termos legais, às respetivas funções, para que foi eleito, pelos seus pares.
Nesta altura, o funcionamento deste órgão, esvaziado de capacidade de deliberação, na medida em que se tornou inútil, porque a CAP é totalmente autónoma, apenas serviria para, formalmente, quiçá branquear disparates normativos do MEC.
Assim o Conselho Geral da ESAS encontra-se sem quorum, porque os docentes suplentes, solidários, também renunciaram aos respetivos mandatos.
Será que a posição da maioria dos membros deste Conselho Geral de uma Escola servirá de exemplo futuro, relativamente a órgãos similares de escolas que lutam contra a agregação?
Ou será a única voz de revolta, num deserto cada vez mais somítico de discordâncias?
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