No momento em que se fala em rescisões na função pública, na repristinação das normas da mobilidade especial, enfim no despedimento encapotado de cerca de 50 000 funcionários públicos, verifica-se que em alguns dos centros de segurança social, existem processos virados do avesso.
Em alguns destes serviços estão a entrar, sem concurso, trabalhadores, ainda que uns provenientes de outros serviços públicos (a extinguir) e outros de entidades privadas, ocupando funções inócuas, junto de diretores laranjas, enquanto que já há trabalhadores a fazerem contas como futuros desempregados.
Não se compreende este procedimento de SOS de tangerinas apesar de se saber o número aproximado de trabalhadores a dispensar em cada centro de segurança social.
Em Braga e em Coimbra, a guerra civil parece estar prestes a rebentar.
Esperam-se futuros desenvolvimentos sanguinários...
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