Betinhos e parasitas da sociedade, os garotos da JSD ainda não aceitaram que Salazar e Marcelo já não governam; também ainda não assimilaram a existência de outras formas de democracia que não a orgânica dos papás, das mamãs e das tias da quinta da marinha.
Desde 1974 que têm andado a chular, o Estado, como seres parasitas, quiçá lombrigas de muletas tortas, muitas das vezes, com aldrabices e procedimentos corruptos, como aquele mecânico de bicicletas, todo cavaquista, que aproveitando os dinheiros do FSE, conseguiu tornar-se formador, em 3 áreas distintas: Sistemas informáticos (sem computadores); Marketing e Gestão de empresas.
Os agora putos engravatadinhos, de sacho às costas de um qualquer pacóvio laranja, entram na creche da assembleia da república e inventam problemas sobre assuntos em que eles próprios, sem o saberem, têm as mãos sujas de sangue.
Estas anedotas parece que tentam agora reciclar/reestruturar o status quo, sem desolear os benefícios das suas swaps perante o financiamento das suas ações criminosas.
Estudam anos a fio em colégios privados onde, com ajuda do dinheiro do Estado e as mensalidades da família retiradas do IRS via off-shore, o mais difícil será levar com uma raposa para casa;
finalmente a obtenção do canudo do 12º ano apenas lhes dá o verdadeiro estatuto de nabos eruditos, que permitem exibir os apetrechos básicos da vida política partidária, porque, algumas das vezes, servem-se de algum vizinho mais distraído, para lhes fazerem serviço de aconchego familiar a esposas semi-esquecidas.
Depois, entram numa Universidade Privada, com os neurónios já em curto circuito e percorrem o calvário das pestanas queimadas, durante décadas ou decidem aplicar o método Relvas.
No intervalo das sessões encerradas, é vê-los de dedos estendidos, junto das manicures que proliferam nas imediações da Av. D. Carlos I.
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