Os doentes que requeiram transferências para cuidados continuados/paliativos e recebam recusa, só têm de irem a Espanha, entrarem num dos sistemas de apoio, porque a fatura será paga, posteriormente, pelo Governo de Portugal, digamos, pelo Ministério da Saúde, ou seja, os custos serão imputados ao IPO - Porto.
Se os médicos, ditos inteligentes, pretendem poupar custos ao IPO, perante uma futura gestão privada, embora os custos dos atuais cuidados continuados estejam a ser suportados pelo SNS, então lembrem-se que, a opção espanhola pode ser a menos benéfica para a instituição lusa.
Perante as opções a pagar, o IPO pode ver-se obrigado a dispensar clínicos de internato recém formatados, porque se tornam um obstáculo à redução de custos.
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