Inúmeras são as especulações sobre o conteúdo do PEC que foi discutido hoje em CM.
A verdade das informações que são lançadas, por antecipação por parte de fontes do interior do Governo, para a praça pública dependerá dos impactes sociais que poderão gerar e este Governo já por diversas vezes tem afirmado hoje verdades que tenderão a serem deturpadas amanhã, pelo próprio.
Um dos aspectos mais polémicos reside no facto de que serão os Funcionários Públicos, uma outra vez, a pagarem a redução do defície das contas públicas (má gestão com consumos públicos de afectação a interesses pessoais ou institucionais inerentes às clientelas partidárias da área do PS, como injectar a fundo perdido milhares de milhões de euros no sistema bancário), como o facto de parte dos subsídios de Natal e das Férias (cerca de 30%) poder ficar retido, à taxa euribor, até 2014 ou a idade de reforma, a partir de 2011 subir para os 67 anos, ou aumentarem os descontos para a ADSE e Montepio, etc., etc.
Na realidade, as medidas inscritas no PEC tendem a agravar as condições de vida de alguns dos portugueses, deixando de fora os eternos beneficiados pelos sucessivos governos.
Na realidade, as medidas inscritas no PEC tendem a agravar as condições de vida de alguns dos portugueses, deixando de fora os eternos beneficiados pelos sucessivos governos.
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