Parecem fáceis e acessíveis para os alunos, mas tudo não passa de uma mera ilusão.
O demasiado óbvio faz perigar a reflexão do aluno que tem aspirações elevadas, enquanto que o de nível médio tem óptimas probabilidades de acertar no euromilhões.
Veja-se a prova de História da Cultura e das Artes, realizada/simulação por dois alunos, cá do burgo: uma aluna (mais do que cabulona, mas atenta aos canais temáticos da TV) com média de 3 valores e que irá para o 10.º ano no próximo ano lectivo, enquanto que o outro, com média de 19 valores (só vê e estuda ciências) e pretende entrar num dos inúmeros cursos de Medicina (Portugal e España).
Apesar de ainda ignorarmos os respectivos critérios de correcção, os resultados obtidos foram interessantes e bastante elucidativos:
A aluna respondeu facilmente e seria capaz de obter uma classificação acima dos 16 valores e o sobredotado de tanto pensar e repensar terá talvez uns míseros dez valores.
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