Parece que algumas pessoas, políticos, jornalistas e afins, com ataques ao faz não faz dos sindicatos querem que apareça um D. Sebastião que promova um Alcácer-Quibir, de forma a denegrir o sindicalismo (talvez defendendo sindicatos orgânicos...), hoje dos professores e dos enfermeiros e amanhã dos restantes.
Parece que a partir de amanhã inúmeros dramas irão aparecer à superfície, quando o panorama geral das contratações revelar que o trabalho precário de muitos professores passa a ser uma dura realidade.
O PS, o PSD e o PP apoiantes dos serviços de prestação de serviços tendem a desvalorizar a acção de sindicatos independentes e favor de sindicatos políticos.
Os Professores Contratados passarão de uma situação de acesso à profissão por concurso, para outra mais sinistra, com a entrada do serviço de aluguer, por parte de empresas políticas/partidárias/camarárias.
O Estado tem a mesma despesa, mas o Professor Contratado recebe menos, porque a diferença irá directamente para os mafiosos que financiam as campanhas eleitorais (uma forma de lavagem de dinheiros partidários).
Os Professores Contratados, como estão hoje, parecem uma uma chapa em vias de extinção, por troca de outra forma de alienação da Força de Trabalho, mais controlada pelo Poder e pelos Oportunistas Partidários, defensores de uma escravatura democrática republicana/monárquica, como a do Burkina-Faso com os Sobas.