L. F. V., The Big Boss of SLB, antecipou-se a uma qualquer missão, ainda que desportiva e humanitária do Secretário de Estado, e o árbitro, num dos momentos mais cruciais do jogo contra os trabalhadores israelitas, foi acometido por um cisco milagroso que lhe fendeu a pupila e o impediu, involuntariamente de marcar o pinalti.
Quem quer ser diregente desportivo? Todos os que têm uma certa apetência para a apropriação da Mais-valia alheia, inerente aos tachos e às transferências de F. T., e os que procuram protagonismo social, em decadência por outros negócios ruinosos.
Desde a 1ª Liga até ao mais modestos dos clubes (ligas regionais), verifica-se uma mãozinha do Diabo para influenciar a acção dos árbitros (há cerca de 30 anos, quando um professor ganhava por volta dos 26 contitos, 150 contos era o preço médio, em termos de Moda Estatística Arbitral, num qualquer campeonato regional de Solteiros e Casados...).
Ninguém é inocente...
Culpar o Secretário de Estado, os dirigentes do FCP, do SCP, do SCB e outros afins, como formando um Konzern conspirativo, para que o SLB não ganhe, só demonstra que a demência neural do discurso da gestão clubite, poderá ser uma das doenças do século XXI mais em voga.
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