Agora verificamos que pedir a um médico de família, de uma qualquer USF, uma credencial para a realização de exames de natureza hematológica ainda é aceitável.
Se o resultado for positivo para o doente, então justifica-se que não haja mais despesas por parte do S.N.S.
Mas se algum dos resultados apurados não está dentro do intervalo previsto, nomeadamente no que concerne aos de alguns dos marcadores, pelos parâmetros estabelecidos , é natural que o doente queira saber mais, através da realização de outros Meios Complementares de Diagnóstico.
O problema reside aqui, porque quando confrontado com essa vontade legítima, o Médico é taxativo em recusar passar as respectivas credenciais, alegando que não está autorizado, por ordens superiores, a satisfazer esse tipo de situações de ansiedade do doente.
Estamos perante o cenário que a Ministra Ana Jorge designa de (forma de estigmatizar certas classes economicamente mais desfavorecidas...) Consumismo da Saúde:
Quando o mano do Zé Sócrates foi sujeito a um transplante pulmonar em Espanha, com todas as despesas pagas, por todos os que pagam os seus impostos, parece que tal acto não se enquadra bem nessa perspectiva.
Questiona-mo-nos sobre a verdadeira vocação da Ministra que antes de o ser, era apenas licenciada em medicina.
Parece que o canudo em Medicina parecia responder a várias outras preocupações:
1 - Promoção Social?
2 - Ser economicamente mais bem paga que o resto dos imbecis?
3 - Aparecer nas revistas sociais?
4 - Admiração por aqueles SS que deitavam criancinhas vivas para dentro dos fornos crematórios?
5 - Coveira uma vocação profissional desperdiçada, só porque ainda não havia um curso financiado pelo FSE?
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