Alunos da Escola Secundária Carlos Amarante que foram com CIF, da ordem dos 17-20 valores, a exame final, quando viram as respectivas classificações, nem queriam acreditar.
Os sonhos de entrarem na Universidade e no curso das respectivas esperanças, onde as médias necessárias são altas, esboroaram-se quando o diferencial entre as duas classificações se situou entre os 6-10 valores.
Os professores de Física/Química A ficaram incrédulos e ora culpam o JNE, ora os correctores, porque enquanto arautos do rigor e da exigência no processo de ensino aprendizagem, estes resultados poderão colocar a sua credibilidade, quiçá em depressão existencial.
O protesto já se devia ter iniciado, a partir do dia da realização da prova e não agora.
O protesto já se devia ter iniciado, a partir do dia da realização da prova e não agora.
Alguns encarregados de educação levantam a voz e falam em ponderarem no recurso a instâncias europeias (?).
Um Vira, estilo Malhão, à moda do Minho, que necessita de um Relvas para maestro.
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