o DL 139/2012 vem justificar todo processo de agregação como um procedimento coerente e com sequencialidade entre todos os ciclos educativos e articulação entre o grau de formação e o mundo do trabalho; mas por outro lado, considera que esta operacionalidade pretende responder às necessidades dos alunos, com a diversidade educativa e a promoção de uma melhoria da qualidade do ensino (!!!).
Só que é tudo uma aldrabice, porque não proporciona ao aluno a capacidade de exercer as respectivas capacidades, na escolha do tipo de formação que melhor possam responder aos seus anseios.
Quem define a oferta formativa e as escolas onde será leccionada é o MEC, em que a 1ª prioridade caberá às Escolas Privadas, a 2ª ao IEFP e a 3ª às Escolas Públicas.
Depois a tão propalada diversidade de oferta formativa é restringida com outra ideia inovador e que se refere ao facto de haver a necessidade para uma redução da dispersão dessa mesma oferta curricular.
Então não é o aluno a escolher livremente, mas a ser obrigado a correr atrás do prejuízo.
Um aluno que começa no ensino público, pode ver-se grego, na transposição para o ensino secundário, porque a resposta às suas expectativas está no ensino particular e possivelmente longe do local de residência.
Porque, também se pode observar que no mesmo diploma sobressai a ideia de ter de haver uma flexibilidade na oferta formativa e ao mesmo tempo uma capacidade de intervenção, junto do aluno, em termos de a escola saber reorientar o percurso escolar dos alunos.
Quem define a oferta formativa e as escolas onde será leccionada é o MEC, em que a 1ª prioridade caberá às Escolas Privadas, a 2ª ao IEFP e a 3ª às Escolas Públicas.
Depois a tão propalada diversidade de oferta formativa é restringida com outra ideia inovador e que se refere ao facto de haver a necessidade para uma redução da dispersão dessa mesma oferta curricular.
Então não é o aluno a escolher livremente, mas a ser obrigado a correr atrás do prejuízo.
Um aluno que começa no ensino público, pode ver-se grego, na transposição para o ensino secundário, porque a resposta às suas expectativas está no ensino particular e possivelmente longe do local de residência.
Porque, também se pode observar que no mesmo diploma sobressai a ideia de ter de haver uma flexibilidade na oferta formativa e ao mesmo tempo uma capacidade de intervenção, junto do aluno, em termos de a escola saber reorientar o percurso escolar dos alunos.
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