Agora que o concurso para DACL está a terminar, o MEC superior despertou para umaa realidade, que há muito tempo teria perdido o norte.
Por um lado abriram mãos de tudo (11 medidas para sustentarem melhor o sucesso académico dos alunos) e abriram mãos de tudo, ao permitirem aos directores criarem todos os tipos de opções curriculares, diurnos e nocturnos, etc., de forma a intoxicarem a opinião pública
Por outro lado, os directores regionais ficaram com a incumbência de sabotarem quase tudo.
Na realidade não se compreende porque é que o MEC não quis compreender os avisos à navegação, vindos de vários quadrantes, pais e encarregados de educação, autarquias, sindicatos e organizações de directores, sobre as consequências que tais medidas iriam acarretar para as diversas comunidades educativas.
Por um lado abriram mãos de tudo (11 medidas para sustentarem melhor o sucesso académico dos alunos) e abriram mãos de tudo, ao permitirem aos directores criarem todos os tipos de opções curriculares, diurnos e nocturnos, etc., de forma a intoxicarem a opinião pública
Por outro lado, os directores regionais ficaram com a incumbência de sabotarem quase tudo.
Na realidade não se compreende porque é que o MEC não quis compreender os avisos à navegação, vindos de vários quadrantes, pais e encarregados de educação, autarquias, sindicatos e organizações de directores, sobre as consequências que tais medidas iriam acarretar para as diversas comunidades educativas.
A resposta foi sempre de indiferença e sobranceria perante as oposições ao novo paradigma educativo (nunca esclarecido, porque a s ambiguidades eram tantas, que nem os próprios responsáveis ministeriais demonstraram saber do que estava em cima da mesa).
Sempre nos pareceu que era, afinal de contas, um paradigma inadequado e inconsequente, conforme se veio a verificar posteriormente.
Sempre nos pareceu que era, afinal de contas, um paradigma inadequado e inconsequente, conforme se veio a verificar posteriormente.
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