Junho, fui, fazendo de cicerone, com alguns colegas galegos e de suomi, visitar a capital europeia da cultura.
O correcto era de visitarmos, primeiramente, o posto de turismo e recolher alguns meios identificativos dos eventos, datas e horários.
Inicialmente, muito simpáticos, mas quando sabem que o guia reside em Braga, a atitude torna-se mais fria e a obtenção de um mapa e de folhetos em português e inglês torna-se uma missão impossível.
Com a aparência de muito boa vontade lá disponibilizam um folheto, pouco informativo, em inglês.
Essa condescendência teria sido o resultado da crise ou o facto de moi ser de Braga, uma localidade estrangeira, dentro de Portugal?
Efectivamente, publicações sobre Guimarães só chegam a Braga, via Porto e se os livreiros bracarenses fizerem encomendas específicas a outros livreiros sediados na invicta.
Afinal de contas, Guimarães não se pode queixar de a sociedade civil estrangeira não responder aos anseios hoteleiros e da restauração, porque defendem um turismo de pé-descalço.
Qual a impressão que os naturais da Galiza e da Finland ficaram sobre esta estranha capital?
O Posto de Turismo de Braga, enche o turista, nacional e estrangeiro de mapas e folhetos nas línguas mais faladas
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