A CHONAE (quiçá detergente financeiro da troika?) que nasceu de manobras obscuras de determinadas pessoas, estilo Vale e Azevedo, deixando a família Pinto de Magalhães apenas com os cacos nas mãos, continua a aplicar a máxima de Fernando Ulrich, se os trabalhadores aguentem trabalhar, cerca de 10 horas dia, recebendo menos que o salário mínimo, apesar de serem obrigados a assinarem o recibo, nos conformes da lei, porque é que o Estado não há-de ajudar empresários de ética acima de qualquer suspeita (O governo de Sócrates expropriou a custo zero os terrenos da Torralta e ofereceu-os ao Belarmiro, aparentemente em termos gratuitos)
Essa pretensão de baixa salarial, por via normativa, não seria mais do que um incentivo ao aumento de lucros que, em termos de IRC, serão taxados nas ilhas caimão, via Holanda, a 0,00000000000%
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