Questão formulada por um PCE à DGRHE:
Data 2009/01/20 16:33
Assunto: Definição de Objectivos Individuais
Tem sido debatido nesta escola o papel do PCE na definição dos objectivos individuais. Tal como resulta da leitura das respostas publicadas, há essa possibilidade. O PCE, querendo, poderá fazê-lo. Contudo, face ao interesse da questão e às implicações que poderão surgir caso o não faça, pergunta-se: o PCE deve definir os objectivos individuais quando o avaliado não apresenta proposta?
Resposta do DGRHE
Data 2009/01/23 16:05
Assunto RE: Definição de Objectivos Individuais
Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente do Conselho Executivo,
Em resposta à questão colocada na aplicação de perguntas e respostas sobre a avaliação de desempenho, informamos:
O prazo para entrega dos objectivos individuais deve estar definido no calendário aprovado pela escola. Nas situações em que esse prazo não seja cumprido, deverá o director/presidente do conselho executivo notificar o docente desse incumprimento, bem como das respectivas consequências, ou seja, o período sem avaliação não será considerado para efeitos da evolução na carreira do docente. No entanto, uma vez que, quando existe falta de acordo, prevalece a posição do avaliador, poderá o director/presidente do conselho executivo fixar os objectivos ao avaliado, tendo por referência o projecto educativo e o plano anual de actividades da escola.
Recorda-se ainda que os normativos que regulam o modelo de avaliação de desempenho estabelecem princípios e orientações de carácter geral e a avaliação de desempenho docente concretiza-se no respeito pela especificidade e autonomia de cada escola. Neste contexto a escola deve definir se avalia os docentes que não procederam à entrega dos objectivos individuais, do mesmo modo que deve decidir se define os objectivos para os docentes que os não entregarem.
Com os melhores cumprimentos
DGRHE.
sábado, janeiro 31, 2009
Em Postagem publicada na Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009, Vital Moreira, apenas vem demonstrar/insinuar com este conjunto de ideias, que o Ministro do Ensino Superior é um tótó, porque autoriza cursos, quando deveria saber que a qualidade de ensino, em algumas faculdades, é uma merda.
Dentro desta óptica, penso que este tipo de exames também deveria ser extensível para acesso a outras situações:
Votar nas Eleições
Casamentos / Uniões de Facto
Pais Biológicos
Pais Coração
Deputados
Membros do Governo
Outros Cargos de Nomeação Política
Assessores de Políticos
Presidentes da Câmara
Vereadores Municipais
Deputados Municipais
Presidentes das Juntas de Freguesia
Administradores de empresas públicas
Administradores de empresas privadas de capitais públicos
Professores Universitários
Reitores de Escolas Públicas
Membros de Conselhos de Administração de Instituições Financeiras
Espero que Vital Moreira tenha a dignidade mínima para defender a uniformidade da ética, tendo em conta o facto de, uma tal Margarida Moreira, a tal, a da DREN ter escrito esta pérola linguística: (em termos de Princípios básicos da Sintaxe, as não concordâncias são irrelevantes).
Director(a) / Presidente do Conselho Executivo
Como é do conhecimento de todos, têm vindo a ser entregues nas escolas do Norte, cerca de 4 000 Magalhães/dia por parte de empresas distribuidoras e da própria Direcção Regional de Educação do Norte.
A distribuição continua ao mesmo ritmo e por isso gostaria de recordar as indicações que anteriormente já enunciei:
1. Embora os computadores entregues não correspondam à totalidade da encomenda, tal só significa que haverá novas distribuições;
2. Os computadores recebidos devem ser enviados pela escola para casa, no próprio dia de entrega, sem mais qualquer delonga;
3. Em Janeiro, deverá ser marcado um dia em que as crianças devem trazer os Magalhães, para iniciar o trabalho casa-escola.
4. O pagamento dos Magalhães, nos casos em que a isso os pais sejam obrigados, estão a receber informação por sms devendo, em todas, constar a entidade 11023;
5. Caso o número de computadores de entrega, não corresponda com o número presente na guia de remessa, deve o facto ser mencionado directamente nesta, referindo o número total recebido.Tal facto não impede que, de imediato, se recebam os computadores apresentados;
6. O Ministério da Educação tem perfeita consciência das dificuldades que este tipo de acção de massas acarreta às escolas e, embora esta situação lhe escape entende que o mais importante é a recepção dos Magalhães, como mais valia almejada pelos nossos alunos, e por isso agradece toda a colaboração e compreensão dos orgãos de gestão, dos professores e dos serviços administrativos e auxiliares.
7. Quando um encarregado de educação recebe sms e é do escalão A, deve ser reportado e naturalmente o computador entregue ao aluno;
8. Outras situações anómalas devem ser sempre imediatamente reportadas para o nosso mail dsgm@dren.min-edu.pt;
8. Recorda-se ainda que as escolas que ainda não procederam à encomenda do Magalhães o devem fazer com celeridade.
Com os melhores cumprimentos,
A Directora Regional de Educação do Norte
Margarida Moreira
sexta-feira, janeiro 30, 2009
O Seu a Seu Dono
1 – O Relatório da OCDE, na perspectiva do Primeiro-Ministro sobre a Educação em Portugal, parece que não é da OCDE, segundo a própria OCDE. Da OCDE, apenas está a opinião de uma técnica da OCDE, e no prefácio. O resto do conteúdo teria sido comprado, a Tarefeiros contratados pelo Ministério da Educação do Burkina Faso, em troca de cerca 600 000 € (só 500 exemplares)?
2 – A Carta Rogatória da Grã-Bretanha em que designa José Sócrates como um dos possíveis suspeitos, parece que tem origem num dos muitos offshore das ilhas da Melanésia.
3 – As forças maléficas, os covardes, os poderes ocultos, a escumalha que através da insinuação, da difamação anda por aí, dizendo mal dos Professores, segundo o primeiro-ministro, devem pertencer a Tribunais Islâmicos da Al-Qaeda. Vital Moreira deve saber...
4 – Os Projectos de maisons registadas na Câmara Municipal da Guarda, com melhor qualidade artística dos existentes na Câmara da Covilhã (ainda não havia Magalhães em distribuição), pertencerão aos jogadores do clube de futebol de Colmeias?
5 – A Licenciatura do dito cujo, foi avalizada, pelo presidente do sindicato dos professores socialistas livres e dependentes de Portugal (SPSLD de P), que atestou, nos termos legais, a legalidade de todo o processo do Fax, precursor do Magalhães.
terça-feira, janeiro 27, 2009
A Deportação...
Dia Internacional Vítimas do Holocausto
Para Que a Terra Jamais Esqueça:
Auschwitz-Birkenau Belzec Bergen-Belsen Buchenwald Dachau Dora Nordhausen Esterwegen Flossenbu Gross-Rosen Maidanek Mauthausen Neuengamme Osnabruck Plaszow Ravensbruck Saarbruck Neue-Bremm Sachsenhaus Sobibor Struthof-Natzwiller Stutthof Theresienstadt Treblinka
sexta-feira, janeiro 23, 2009
A Democracia Integralista...
Os conselhos directivos, e os seus membros, nessa qualidade, não gozam do direito à greve.
Com constitucionalistas deste calibre,todas as interpretações são legítimas, desde que sirvam os respectivos interesses políticos. Como leigo e como pessoa esclarecida, gostaria de saber qual a norma que restringe os direitos dos cidadãos em fazerem greve.
Os membros dos Conselhos Directivos, enquanto órgão de gestão, não podem fazer greve (?), mas enquanto professores, visto que o assumir de determinadas funções não implicou a automática exoneração de funções anteriores, têm toda a legitimidade para fazerem greve e se ausentarem do local de trabalho.
Nesse sentido, também estaria vedado o facto de os membros de um órgão de soberania, como a Assembleia da República, exercerem outras funções, fora do contexto para que foram eleitos.
Onde estava esta sumidade, quando em tempos, um Governo decidiu fazer greve?
quarta-feira, janeiro 21, 2009
Greve de 19 Janeiro 2009 - 16 horas
AGRUPAMENTO/ESCOLA: Nº profs serviço / Nº profs / % profs em greve
BRAGA ------------------distribuído--------em falta
ES/3 de Amares 53 / 49 / 92%
ES/3 de Alberto Sampaio 78 / 76 / 97%
ES/3 de Carlos Amarante 49 / 45 / 92%
ES/3 de D. Maria II 31 / 26 / 84%
ES/3 de Maximinos 30 / 28 / 93%
ES/3 Sá de Miranda 44 / 39 / 89%
ESA Conservatório Música Calouste Gulbenkian 47 / 22 / 47%
ES/3 Póvoa de Lanhoso 40 / 40 / 100%
ES/3 Vila Verde 64 / 64 / 100%
CENTRO de AGRUPAMENTOS
EB2,3 de Amares 26 / 23 / 88%
EB2,3 de Cávado 55 / 52 / 95%
EB2,3 de Gualtar 53 / 50 / 90%
EB2,3 de Palmeira 44 / 44 / 100%
EB2,3 de Cabreiros 17 / 13 / 76%
EB2,3 Frei Caetano Brandão 33 / 30 / 91%
EB2,3 de André Soares 23 / 22 / 96%
EB2,3 de Tadim 14 / 10 / 71%
EB2,3 de Nogueira 26 / 23 / 88%
EB2,3 Dr. Francisco Sanches 46 / 40 / 87%
EB2,3 de Lamaçães 41 / 38 / 93%
EB2,3 de Celeirós 27 / 27 / 100%
EB2,3 de Real 36 / 29 / 81%
EB2,3 de Prof. Gonçalo Sampaio 43 / 38 / 88%
EB2,3 de Taíde 32 / 24 / 75%
EB2,3/S Padre Martins Capela 34 / 29 / 85%
EB2,3/S de Rio Caldo 30 / 21 / 70%
EB2,3/S Vieira de Araujo 80 / 68 / 85%
EB2,3 Prof. Amaro Arantes 38 / 36 / 95%
EB2,3 do Prado 47 / 47 / 100%
EB2,3 de Ribeira do Neiva 22 / 22 / 100%
EBI Monsenhor Elísio Araújo 26 / 26 / 100%
EB2,3 de Vila Verde 42 / 42 / 100%
domingo, janeiro 18, 2009
A Imprensa Oficial e Pluralista do Poder Político
Estado Velho do Botas de Santa Comba
Diário da Manhã
A Época
Estado Novo do Inginheiro Ambiental de Alcochete
Diário de Notícias
Jornal de Notícias
sexta-feira, janeiro 16, 2009
A SAGA DA PAZ GUERREIRA - 3
Hamas: Terrorismo ou Libertação
Claro que os árabes (cerca de 760 000), expulsos das suas terras passaram a ser considerados como comunidades sem pátria, refugiados e inúmeros grupos guerrilheiros clandestinos foram sendo criados, por diversas facções, mais ou menos transitórias e/ou pouco consistentes, até que em 1964 alguns dos mais fiáveis (Fatah; FPLP; DPLP; Arab Liberation Front; Palestine Liberation Front; Popular Struggle Front; Democratic Union ; Hizb Ash-Sha’ab-People’s Party; Popular Front; As-Sai’qa Movment; Islamic Jihad; Palestinian Arab Liberation Front; Military Council) formaram a OLP.
È evidente que Israel não podia encarar esta panóplia de movimentos armados, com indiferença e decidiu, via MOSSAD, criar um movimento independente, concorrente e controlável, junto da comunidade palestina: o Hamas nasce em 1988, com uma estrutura financeira invejável.
Ora, nesta perspectiva, a cúpula do Hamas tem servido de guia de orientação das estratégias a desenvolver, pelos partidos políticos israelitas; é o alvo perfeito para mascarar pseudo ataques bombistas. É evidente que as bases do Hamas, não sabem quem são os seus verdadeiros líderes, na medida em que, continuam a combater por causas consideradas justas e tendo por base a implantação de um Estado Islâmico.
Resta, no entanto, saber qual o Hamas controlável pela MOSSAD e o Hamas que tende, por vezes, a ser uma estrutura política autónoma de Israel.
Quantos palestinianos inocentes continuarão a ser vítimas destas guerras.
quarta-feira, janeiro 14, 2009
A SAGA DA PAZ GUERREIRA - 2
O Estado de Israel
Finda a II Guerra, era necessário encontrar, fora da Europa, um local para reunir os judeus espoliados, exilados e vítimas do nazismo, para construírem um Estado próprio. Segundo, algumas organizações judaicas dos USA, três hipóteses foram consideradas, embora por razões de estratégia geopolítica, só a terceira foi encarada como a mais plausível:
1ª Compra de uma das ilhas do Arquipélago dos Açores
2ª Aquisição de uma região, a sul de Moçâmedes e de outra região Namibiana fronteiriça
3ª Ocupação de Terras Palestinas
Ora, esta última opção, previa a aquisição de terras aos árabes residentes, preços ditados pelas ameaça das armas terroristas do Irgun (ofereceu voluntários ao exército inglês contra o nazismo), do Haganna e do Lehi; (este último terá encetado uma série de ligações com os nazistas e de combate à ocupação inglesa) e o principal adversário político, desta opção, foi também o que mais lucrou, quando vendeu as respectivas propriedades e/ou de outros compatriotas (em relação a estes últimos, os preços das vendas nunca foram restituídas, na totalidade, aos seus legítimos proprietários).
Se o Estado de Israel existe, deve-o ao Mufti de Jerusalém que de dia incitava ao ódio contra os Judeus e de noite fazia negócios com eles e com os ingleses (potência ocupante).
Apesar da resolução da ONU, em 1947, ter consagrado o Estado de Israel (na sequência da declaração Balfour de 1917) e o Estado Palestino (opção nunca formalizada pela Comunidade Internacional), sobre terras ocupadas pela Inglaterra (sob a égide da ONU), é de realçar o facto de que a Jordânia, tal como o novíssimo Estado de Israel, se apropriaram, ilicitamente, de parte desses territórios, sem que houvesse qualquer tipo de protesto, por parte da comunidade internacional. Desta forma, o Estado Palestiniano ficou reduzido uma pequena parcela de terreno, inferior ao estabelecido pela ONU.
O actual Estado de Israel é o resultado de conquistas de guerra, que, aparentemente (excepção talvez resida na guerra do Yom Kippur…), foram desencadeadas por países árabes vizinhos. O resultado de cada uma das guerras, como que legitimou a ocupação sucessiva de terras e a retirada de Gaza (cercada), mais não foi do que o resultado de uma estratégia política e militar. Israel não pode viver sem a Guerra para sobreviver, mesmo que em cada acção pratique uma política de genocídio sobre populações civis, com o argumento de que, se ainda não o são, podem vir a ser futuros terroristas e minimizando o terrorismo de Estado. Mesmo o actual estado de guerra, não é mais do que fruto de uma estratégia político-partidária eleitoral.
Não existe qualquer inequívoca relação biunívoca entre o Estado de Israel e os Judeus que podem residir ou não nesse local.
A construção de um muro de segurança (?), faz lembrar a política do apartheid, da África do Sul, com a implantação de Bantustões e em que as zonas residenciais árabes ficam separadas de outras e/ou dos respectivos terrenos agrícolas ou de outros locais de trabalho ou até a simples ida ao médico ou a um hospital. De qualquer forma, a deslocação de um local para outro, tem a supervisão de Israel, através de revista corporal e a exibição de um passaporte (vendido por Israel) e um comprovativo (guia de marcha atestado pela autoridade militar israelita) de que tais intentos são verdadeiros.
terça-feira, janeiro 13, 2009
O Dia da Restauração Filipina
139 C.E. reunidos na Lezíria Ribatejana decidiram por uma tomada de posição soft...
Assim, enquanto que os C.E. do Norte, em peso, queriam que todos apresentassem demissão e por efeitos de bola de neve, as repercussões poderiam tornar-se interessantes (ver onde se situavam os interesses dos restantes CEs), os da Região Centro, os mais mediáticos, venceram; enquanto que os da região do Jamé, por omissão, ficaram pelo deserto do Góbi (o GPS deve ser made in China).
segunda-feira, janeiro 12, 2009
A SAGA DA PAZ GUERREIRA - 1
O Arianismo Judaico
Quando o nazismo subiu ao poder, com ajuda do Capital Alemão (judeu e não Judeu) e o renascer da fénix das mitologias e das sagas do arianismo puro alemão, a campanha de perseguição a determinados tipos de indivíduos, foi considerado como uma limpeza étnica, de expurga de todos os seres que conspurcavam a identidade de uma nação e nem a questão das conquistas a oriente por pseudo cavaleiros teutónicos, com a eliminação de povos eslavos, de nível inferior, como judeus, ciganos e outros afins, fez soar qualquer clarim de alarme sobre quaisquer consciências germânicas.
Aliás, para os Judeus Alemães, o Mein Kempf, foi visto com alguma indiferença, na medida em que a eutanásia sobre os incapazes (deficientes sociais) e os campos de concentração para eliminação de opositores políticos e povos eslavos, não era mais do que uma forma de limpeza social até mesmo dos designados judeus eslavos impuros.
Só quando, os Judeus Alemães, mesmo os que se consideravam arianos puros, foram sendo classificados como impuros, com destino a Auschwitz é que se levantaram vozes dissonantes: Primo Lévi realça, nos seus escritos, estas contradições.
Mas será que todos os Judeus foram perseguidos? Não é por acaso que a captura de Eichmann se tornou uma saga especial para o Estado Judaico.
Aliás, pelo menos um Judeu português foi condecorado pelo regime nazi…
Não é de admirar que o Estado de Israel aceite comportamentos dissonantes aos seus princípios religiosos, porque talvez não haja contradição:
1 – Judeus, de origem russa, que defendendo o nazismo, espancaram pobres e sem abrigos.
2 – Judeus que tinham direito a receber indemnizações por terem sobrevivido aos campos de concentração/extermínio, viram esse dinheiro ser-lhes negado pelo próprio Estado que em nome deles se auto-intitulou como fiel depositário dos montantes pagos, pelos diversos Estados Europeus responsáveis pelos saques e genocídio.
3 – Israel considera que existem dois níveis de população, praticando uma política de segregação social: os Judeus puros (1.º nível – defensores do sionismo) e os Árabes (2.º nível – como tendencialmente o acréscimo de natalidade ser superior ao dos Judeus, havia sempre o perigo de, por via eleitoral, governarem o Estado; desta forma a capacidade de acesso ao voto está limitada).
Apesar de Golda Meir ter vivido um longo romance com um Árabe libanês, os casamentos mistos são desaconselhados.
quarta-feira, janeiro 07, 2009
O Euro da Crise
O MNE, Luís Amado, no discurso de abertura do Seminário Diplomático, colocou, quiçá sem o saber, a mão na consciência (será que ainda a tinha?) e confessou que a adesão ao euro foi um disparate, na medida em que Portugal não estava estruturalmente preparado, para enfrentar tal aventura arrojada. Acrecentando que com um Estado pouco eficiente, uma economia pouco competitiva e subsídio-dependente do Estado e uma sociedade pouco autónoma, seria complicado não onerar a população.
Na verdade, poder-se-á perguntar, qual a motivação para a construção de tantos Estádios de Futebol?
Porque é que o Estado interveio na salvação de duas pseudo instituições bancárias à beira da falência (Interesses de Centros Espirituais; interesses de centros comunicação social; interesses de amizades pessoais; etc.; etc.)
Quem tem governado com tanta ineficiência este Estado? D. Afonso Henriques ou o PS enquanto maior Partido da Oposição?
Com lírismos políticos desta natureza é fácil encontrar em nichos da sociedade política, deste grande país da Mongólia do Interior, a Responsabilidade pela actual Crise.
sexta-feira, janeiro 02, 2009
Os Novos Pobres: Banqueiros S.A.
Em 2008, algures no Burkina Faso da Europa, um proeminente e temente home de Deus na Terra, um feiticeiro animista, um soba mais materialista que espiritual, resolve contrariar um dos preceitos mais defendidos pela santa madre igreja apostólica romana, o Direito à Bida. Muito popular no norte e sempre bem acompanhado, quer por madames quer por reluzentes e discretas bombas de grande cilindrada (em todos os sentidos…); frequentador assíduo de tascas finas e de alterne, quiçá admirador activo dos ballets roses tugas, o dito cujo decidiu que era chegada a hora de partir para outras andanças/viagens menos turbulentas e mais redentoras. Como pessoa meticulosa, não quis ficar mal visto, segundo o estipulado doutrinal do normativo inserido nos artigos código penal: se as coisas não lhe corressem de feição, para além da vergonha e da desonra canónica, ainda teria de ser apelidado de criminoso, visto que, por comportamentos tipo maddox, colocou mais de 1500 anos de riquezas divinas acumuladas (quiçá na compra de terrenos no céu) no bpn/bpp, deixando a paróquia à beira da espiritual falência financeira; por isso, resolveu procurar num lugar mais calmo uma corda santificada pela qualidade peregrina da devoção…
Alguém que tente agora explicar outros interesses do Governo pela intervenção na salvação financeira tuga em 2008…, que não o esperado em 2009, em termos de cisma espiritual eleitoral.
O Marcelo que se cuide.
quinta-feira, janeiro 01, 2009
A Armadilha
O Presidente da República tirou o tapete ao Governo, aproveitanto um motivo fútil, o Estatuto dos Açores. O Inteligente Magalhães caíu na esparrela e deu motivos para haver uma ruptura institucional.
Será que o magalhães quer forçar uma dissolução antecipada da Asembleia da República e o Governo apresentar-se como vítima das maquinações de um PR sinistro?
Quais os motivos do PR? Ajudar o fragilizado PSD e/ou evitar uma segunda maioria absoluta do PS?
Xeque-mate Pastor sobre o Governo?
Ou será que o PR, num momento de profunda meditação e após ter confessado todos os seus pecados, pretende iniciar uma cruzada de defesa dos turistas pés-descalço, dos esquecidos, dos pobres absolutos, dos marginalizados, dos desempregados, dos reformados, dos pobres de espirito que pululam no jet-set, enfim de todos os que depositaram as suas poupanças especulativas no BPN?
Filhos de um Deus Menor...
A TVI tem andado a propagandear a venda de um CD (Filhos do Coração), cujas receitas reverteriam para o resgatar de crianças vítimas de trabalho infantil, em África, por parte dos progenitores.
Muito Louvável...........................................
Parece que, com o beneplácio da Fundação Gil (?), o programa de Fim de Ano, é suportado por menores de idade ou será que são adultos disfarçados ou serão anões? Aqui já não existem vítimas de trabalho infantil. Ou será que subornaram os Pais e/ou a Inspecção de Trabalho?
Grande é a moralidade destes eunucos intelectuais que à pala de da miséria de uns enganam outros e ao bom estilo da IURD, sacando as respectivas poupanças de ingénuos.
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