Como ironizava um doutor, de canudo laranja lusófono e de sabores calvinistas, com muitos créditos de peixaria: o cansaço do esforço na arte da gestão política pode ser justificação suficiente para plagiar e/ou ser-se licenciado.
Por sua vez, um distinto professor jubilado da Universidade de Coimbra afirma que
Quem copia ou não cita fontes em teses de mestrado ou de doutoramento, deve demonstrar sabedoria e arte suficientes para justificar inovação criativa, mas corre o risco de tal procedimento se tornar rotineiro e poder ser descoberto.
Quem copia ou não cita fontes em teses de mestrado ou de doutoramento, deve demonstrar sabedoria e arte suficientes para justificar inovação criativa, mas corre o risco de tal procedimento se tornar rotineiro e poder ser descoberto.
Mas agora, apesar de já existirem sistemas informáticos para detetar anomalias na originalidade, em quase todas as instituições do Ensino Superior, ainda existem pobres inocentes a usufruirem de tais benesses, principalmente através de outras portas.
Apesar de tudo, a fama do sr. ervas das dolomitas persegui-lo-á até à eternidade, porque já foi useiro e vezeiro em outras ocasiões.
Sócrates laranja, infiltrado no partido das rosas, deixa herdeiros, nos descendentes e nos ascendentes ideológicos, e que heranças...
Perante este tipo de situações toda a gente pode colocar em dúvida a honorabilidade dos sujeitos, em termos de serem os verdadeiros autores de licenciaturas ou de teses Mestrado e/ou de Doutoramento e que tantas honras monetárias e sociais lhes têm rendido..., principalmente na política desgovernativa.
As ervas daninhas, quiçá da Mata dos Sete Montes, terão sempre um futuro risonho, por estas terras lusas do deserto.