Passos Coelho: passeios pascualinos...?

Para tornar público os roteiros turísticos do primeiro, o respectivo gabinete de imprensa divulgou, a eventual agenda, de saídas públicas:

1. Visita ao Bataclã, aldeia de Pisões, freguesia de Viade de Baixo, concelho Montalegre.
2. Sessão de relachamento noturno, nas matas de Monsanto, área metropolitana de Lisboa
3. Passear no Pulo do Lobo, algures no Dafundo...
4. Preenchimento retificativo da declaração de IRS de 2011, junto do n.º 52 da Av. Brasil, Lx.
5. Experimentar o metro de Oeiras e arredores...
6. Fazer bungee jumping no Arco a S. Mamede, Lx.

Favores Fundacionais...?

A retórica das gorduras do Estado, estão a culminar no reconhecimento de utilidade pública de entidades, estilo vinho a martelo, e desvalorização de outras, como a Fundação Paula Rego.

O anedótico encontra-se em DR, no Despacho n.º 4425/2013 quando faz o reconhecimento da Fundação Leal Rios, como entidade, quiçá de serviços Teatrais (?), em termos de interpretar a tecnologia através de metáforas dos afectos. 

Parece que temos, afinal de contas, um Governo com aptidões culturais desconhecidas...

Relvas: Os Favores das laranjas amargas...?

Jorge Manuel Jacob da Silva Carvalho, o homem das secretas que se despediu do Estado (exonerado, a seu pedido)  e entrou numa empresa privada, num posto de obtenção continuada de informações do SIS/SIED, um espião traidor à Pátria, que supostamente vendeu segredos de Estado, a uma empresa privada, foi agora premiado, em Diário da República, na carreira de técnico superior, ou seja, através da criação de um posto de trabalho no mapa de pessoal da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, na carreira e categoria de técnico superior.

Uns são despedidos, outros demitem-se recebendo um suplemento e enquanto privilegiados do Passos ao adquirirem um posto, em funções públicas, para toda a vida.

Hoje, os Professores têm de fazer-se a outras vidas e embalar a trouxa, para financiar (10 000 professores a serem despedidos + 40 000 funcionários a irem pelo mesmo caminho...) a vida destes parasitas laranjas, corruptos e traidores.

Braga: Os favores de uma Insolvência...

Britalar ganha parquímetros com proposta de 4,1 milhões.

Britalar ganhou concurso  sobre a adjudicação para a exploração de parquímetros, em cerca de 80 arruamentos, pagando de imediato quatro milhões e cento e dez mil euros (mais IVA) em adiantamento da renda da concessão, um valor muito acima dos três milhões estipulados no regulamento do concurso. Propôs-se ainda pagar aos cofres municipais 51,5% das receitas brutas de exploração dos parquímetros.

Como é que uma empresa em dificuldades de sobrevivência irá fazer a dita exploração? Só

Um favor da CMB ao SCB (anteriormente parte das receitas de 3 parques de estacionamento subterrâneos ficaram direcionadas para o Futebol, de que o presidente da CMB era também presidente da Assembleia Geral)? Ou ao presidente do clube? Ou ao Salvador, patrão da Britalar?

Mas. agora, a empresa encontra-se em processo de insolvência, essencialmente, porque o valor da proposta de adjudicação à construção, por concurso, de um Hotel de luxo, ficou nos respetivos alicerces (no subsolo do terreno de construção passam 2 rios subterrâneos).

 

Quase toda a construção da fachada e dos interiores do edifício (mais a posterior reconstrução de parte do Hotel, por causa de um incêndio) foram prejuízos para a empresa.

Dívidas deixam Salvador na ruína...

Como é que uma empresa em dificuldades de sobrevivência irá fazer a dita exploração?

Só se existem várias empresas Britalar, a B... a, a B... b, a B... c, etc.

Portugal promove igualdade de género na educação

A Universidade do Minho realizou um estudo, Study on sex discrimination in acess to education: Evaluation of the need for and effectiveness of current measures in the Member States, ou seja, sobre os fatores que influenciam, positiva ou negativamente as desigualdades entre alunos e alunas, em Portugal, realçando que a discrepância deve-se antes a questões sociais, culturais e económicas, gerando subtilezas na pedagogia e na escolha da profissão.

O Pelintra mais rico de Portugal...

A CHONAE (quiçá detergente financeiro da troika?) que nasceu de manobras obscuras de determinadas pessoas, estilo Vale e Azevedo, deixando a família Pinto de Magalhães apenas com os cacos nas mãos, continua a aplicar a máxima de Fernando Ulrich, se os trabalhadores aguentem trabalhar, cerca de 10 horas dia, recebendo menos que o salário mínimo, apesar de serem obrigados a assinarem o recibo, nos conformes da lei, porque é que o Estado não há-de ajudar empresários de ética acima de qualquer suspeita (O governo de Sócrates expropriou a custo zero os terrenos da Torralta e ofereceu-os ao Belarmiro, aparentemente em termos gratuitos)

Essa pretensão de baixa salarial, por via normativa, não seria mais do que um incentivo ao aumento de lucros que, em termos de IRC, serão taxados nas ilhas caimão, via Holanda, a 0,00000000000%

As «inutilidades» eleitas pelo discurso contemporâneo dominante: Ignorância ou estratégia?

 No Correio do Minho, uma opinião esclarecida sobre os fãs fundamentalistas da Troika:

 Não é a primeira vez que refletimos sobre a centralidade que a análise quantitativa e de tempo breve adquiriu nestas circunstâncias neopositivistas que o século XXI recuperou. Temos, nomeadamente, salientado a pertinência dos números nas tentativas de explicação da realidade que nos rodeia. Reconhecemos a sua eficácia no tratamento de alguns dados, fazendo realçar evidências que, de outra forma, permaneceriam escondidas.

Contudo, há sempre aquela tentação de acreditarmos piamente que um ou outro instrumento poderão ser suficientes para explicarmos o mundo em que vivemos. Sobretudo se predominar aquele espírito, alimentado pela ignorância, de que estes instrumentos são algo mais do que a própria mente humana possa elaborar, tornando-se independentes do seus criadores, logo resistentes ao tempo e às limitações dos seus autores. Na realidade, esta ideia peregrina, que eu francamente pensava que o século XX tinha condenado ao uso exclusivo da «mesa de café» (perdoem-me os doutos pensadores que sobre essas mesmas mesas garantiram à humanidade grandes conquistas), encontra-se agora recuperada e renovada.

Assim, parece que estamos condenados ao domínio das infindáveis análises estatísticas, crentes de que os números conhecem as pessoas, crentes de que as previsões, só por utilizarem linguagem matemática, trabalham com dados de futuro, crentes de que há ciências do «passado» e ciências do «futuro», ciências «melhores» e ciências «piores», saberes «relevantes» ou saberes «inúteis».

Aliás, essa coisa do passado e do futuro sempre me confundiu. Sempre estranhei aquela ideia de que a História estaria confinada ao passado e que, por exemplo, todas as outras ciências, por óbvia contraposição, fossem ciências do presente ou do futuro. Mas hoje, o que nos anima não se centra nestas «minudências», centra-se no discurso das «inutilidades» que ousa emergir em diferentes cenários e contextos.

Mas de que «inutilidades» estamos a falar? Dos historiadores ou professores de História, irrelevantes para a economia nacional, tal como Camilo Lourenço explicou? Dos filósofos que teimam em pôr toda a gente a interrogar-se e a pensar? Das artes que constroem um outro olhar sobre o mundo que nos rodeia? Da sábia Literatura que tantas gerações ilumina ou iluminou? Da cultura que sustenta o nosso sentido de existir? E a Educação, essa será verdadeiramente inútil?
De quantos saberes estamos dispostos a abdicar para que as contas se acertem?
De quanto futuro, verdadeiramente, estamos dispostos a prescindir para que a realidade se submeta aos números que alguns insistem em validar?

Quantas certezas hoje proclamadas vão depois engrossar as fileiras da inutilidade?
Será ignorância? Será estratégia?

Caro Camilo, nós, os «inúteis» professores de História, ao lado de tantos outros «inúteis», não estamos dispostos a ficar no silêncio para que as contas se acertem e, com a mais profunda das humildades, não prescindimos dos saberes de que somos portadores, das dúvidas e perguntas que, ainda com muita esperança, acreditamos que a Escola nos possa ajudar a construir

Manuela Gomes 

(Directora da Escola Secundária de Alberto Sampaio)

Um Professor da Eternidade...

Enquanto o corpo desparecerá no pó natural do processo de transformação material da natureza, o seu legado, de enriquecimento pelos trilhos do conhecimento e dos saberes das estórias da História, continuará vivo e presente.

Carlos Jaca, um AMIGO, Professor da ESAS de Braga e ex-professor da D. Dinis de Leiria, era um Bom HOMEM BOM...

Obrigado...
Armando Nina

MEC: despedimentos involuntários...?

Considerando que, em face da insustentabilidade financeira do funcionamento do Centro Novas Oportunidades por si promovido e dos constrangimentos orçamentais e financeiros atualmente existentes e que se impõem, com particular acuidade, no âmbito do sector público, O Diário do Governo continua a publicitar, despedimentos com aparente justa causa, por motivos de extinção de posto de trabalho.

Na realidade, o MEC exige que o ónus da responsabilidade de tais despedimentos recaia sobre as direções das escolas, sob pena de os respetivos membros terem um procedimento disciplinar.

O teor do D.R. releva o facto de que os motivos que determinaram o despedimento por extinção de posto de trabalho ... expostos não se devem a conduta culposa do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a -Nova nem dos trabalhadores por aquele abrangidos.
Então a culpa pertence ao MEC.

Chamem a Polícia...?

Erom dez para cinco da note, do dia 4 de março, quando um chaço belho 71.EX-.. dos azuis, da marca Fiat, em marcha pachorrenta, passou um sinal bermelho, nos semáforos que existem no cruzamento da Av. 31 Janeiro, com a Av. João XXI, na cidade de Braga.

Um peão, desfardado, quiçá distraído, ainda colocou um pé (terá molhado a meia ou as ceroulas...?) na faixa de rodagem, mas ter-se-á, eventualmente, arrependido, porque o outro ficou suspenso.

Se o embate, entre as duas massas tivesse acontecido, por exemplo, o Correio da Manhã, em paragonas de 1ª página teria escrito:

1 - Agente da PSP atropela colega, por questões passionais...?

ou

2 - Agente da PSP terá tentado rasteirar viatura oficial...?

Chamem a Polícia, Chamem a Polícia...

Chamem a Polícia, Chamem a Polícia...

Caixa Geral Aposentações: um sonho de interação...

Telefonar para a CGA para esclarecimento de dúvidas, pode transformar-se numa experiência enternecedora, em termos de transformar qualquer simplex num labirinto fechado.

Digitamos o 217807807 e somos recebidos, por uma voz gravada, um pouco rachada, de uma madame um pouco distante.

No prelúdio elucida-nos de todas as informações que podemos obter e, quem sabe, que contribuirão para o aumento da nossa auto-estima:

1. Se pretende contatar organizações ou serviços, marque 1
2. Se é utente, marque 2

Depois de marcarmos a opção 2, novamente aparece um rol de sub-opções, com outras sub-sub-opções:

1. Se pretende  informações sobre Pagamentos ou Registo na CGA..., marque1;
2. Se pretende informações sobre data de pagamentos..., marque 2;
3. Se pretende informações sobre Retenções de Impostos..., marque 3;
4. Se pretende informações sobre Contribuição de solidariedade..., marque 4;
5. Se pretende informações sobre Valores da Pensão, Falecimentos ou obtenção de cartão de pensionista..., marque 5;
6. Se pretende informações sobre assistência médica..., marque 6;
7. Se pretende informações sobre impressos e requerimentos..., marque 7;
8. Se pretende informações sobre regimes de aposentação..., marque 8;
9. Se pretende informações sobre fixação do valor da pensão..., marque 9;
10. Se pretende falar com um operador, marque 0; depois informa que devido ao grande afluxo de utentes em lista de espera e para evitar que tenhamos custos acrescidos, no valor final da chamada, a CGA sente-se na obrigação de desligar a comunicação, solicitando que voltemos a fazer nova tentativa posteriormente.

Nunca se encontra o fio à meada, porque as alternativas situam-se num balcão de Lisboa ou na CGA direta (mesmo aqui, a saga pode tornar-se um inferno...)

 

Braga na Manif...

Cerca de 6000/7000 pessoas encheram a parte cental da Avenida Central e a Praça da República.

Guarda de Honra: linhas avançadas dos Sevens com IMC de risco elevado...?

No Princípio seria o Verbo

Praça da República com pessoal do Campo da Vinha

Papa João Paulo II acolhe os indignados

Do fim para o Princípio

Despedir sem Direitos

Depois de Passos Coelho: as Cinzas...?

APESAS adere à Manifestação "Que se Lixe a Troika"

A APESAS - A Comissão de Gestão da Associação de Pais da Escola Secundária de Alberto Sampaio decidiu apelar à participação da comunidade educativa na Manifestação “Que se lixe a troika”, que se realiza no próximo sábado, a partir das 15 horas, em Braga, na Avenida Central.

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