domingo, maio 31, 2009
Os 1 600...
quinta-feira, maio 28, 2009
Federação Nacional dos Professores
quarta-feira, maio 27, 2009
Os Movimentos Sociais (dos Professores) – 1
segunda-feira, maio 25, 2009
Omaha Beach...Ou o canto do cisne?
sábado, maio 23, 2009
Assim se vê a Força do PS...
sexta-feira, maio 22, 2009
quinta-feira, maio 21, 2009
quarta-feira, maio 20, 2009
A santa da santíssima santidade da palavra...
terça-feira, maio 19, 2009
Coincidências...
segunda-feira, maio 18, 2009
Patologia da Corrupção
quinta-feira, maio 14, 2009
Deuses - Quid iuris?
segunda-feira, maio 11, 2009
domingo, maio 10, 2009
Violência Doméstica (com tentáculos ao mundo laboral) – 5
quinta-feira, maio 07, 2009
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO:
NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL
- ÚLTIMA HORA –
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO:
M.E. CONDENADO TENTA, ABUSIVAMENTE, CONCLUIR
O QUE NÃO PODE
O Ministério da Educação, abusivamente, procura retirar da providência cautelar decretada pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, cuja sentença o condena, conclusões que não pode.
De facto, o objectivo da providência cautelar requerida pelo SPRC/
Se os docentes que não entregaram a sua proposta de objectivos individuais de avaliação podem ou não ser avaliados é de outro processo, sendo que são centenas os recursos a tribunal que estão prestes a ser interpostos, os primeiros já amanhã, na região centro, sob patrocínio dos Sindicatos de Professores. A par disso, há ainda que aguardar pelo resultado do pedido de fiscalização sucessiva e abstracta da constitucionalidade do modelo simplificado de avaliação, apresentado pela Assembleia da República ao Tribunal Constitucional, que poderá fazer cair todo o processo de avaliação em curso este ano.
Para a
Se o ME tem outro entendimento, então a
O Secretariado Nacional
quarta-feira, maio 06, 2009
Violência Doméstica – 4
Na verdade, o acto de libertação das vítimas (enquanto mulheres), perante os agressores, pode ficar ferido se elas não souberem libertar-se de si mesmas, dos valores interiorizados e do conhecimento comportamental dos agressores. Na realidade, Elas tornam-se, normalmente mulheres mais sombrias:
Medo do que o seu companheiro possa fazer se abandonar a relação; Preocupação com os possíveis efeitos nas crianças e com possíveis reacções de familiares e amigos; Medo de solidão;
Relutância em deixar que detalhes sórdidos da sua vida privada sejam julgados na praça pública. Mas, por outro lado temos de perspetivar o problema dos maridos chateados: não são agressores e são acusados de o serem.
Se uma companheira abusa física ou psicologicamente de um homem, ou o acusa de ser violento, para com ela, mesmo que tal seja falso (usando auto-mutilação ou a ajuda de terceiras pessoas), ele não sabe como retaliar e, normalmente, o Homem sofre de problemas físicos e psicológicos; de ansiedade, de depressão e problemas psicossomáticos, vivendo em constante estado de stress. Situações destas não são tão incomuns como se pensa, embora a nossa vivência algo rural, possa menosprezá-las ou desvalorizá-las.
Em países como os USA, o roubo de Identidade por parte do cônjuge é ainda uma das formas mais dramáticas e populares.
Em termos de conclusão, comungamos da opinião de Eduardo Cortesão, quando afirma que O homem actual está a viver uma crise de identificação masculina, com medo das mulheres e das disfunções sexuais secundárias. A violência é uma forma de ele descarregar a libido: bate em vez de amar; em vez da luta amorosa, a luta física. Os maus tratos que inflige às mulheres com quem vive, fenómeno entre nós medonho, não passa de um álibi (inconsciente) com que disfarça a sua falta de desejo por elas. Os jovens, por exemplo, rebentam coisas, carros, motos, pessoas, porque não podem rebentar hímenes. (Fernando Dacosta – 2008: 137. Os Mal Amados. 4ª Edição. Editora Casa das Letras. Lisboa, Portugal).