Educação Tântrica...?

Raposas, Reprovações, Chumbos dos alunos são termos que irão ser retirados do léxico tuga, porque na Filândia isso não existe e o sucesso educativo é um dos exemplos que devemos seguir, nas ideias da Alçada.

Mas tais palavras continuarão em outras situação, como nos processos de Avaliação dos Docentes e demais funcionários do Estado (excepção aos filiados no partido governamental, que só por isso revelam o respectivo mérito profissional e patriótico).

Mega-agrupamentos são mais do que justificados, visto que nos States, tais aglomerações apenas realçam o papel desempenhado pelas instituições educativas ao tornarem esse país no mais poderoso (parece que a Filândia também tem algumas falhas!!!.).

Revisão dos Currículos com a participação activa e determinante dos Conselhos Educativos Municipais (Nos States tal virtude tem obtido situações de ridiculo, nomeadamente ao proibirem o estudo e/ou a consulta de alguns livros, por parte dos alunos como, as Aventuras de Tom Sawyer ou de Huckleberry Finn...).

Actualmente, em algumas Bibliotecas Escolares e Municipais, alguns escritores como Saramago ou historiadores  (como os livros de Irene Flunser Pimentel, por serem considerados tendenciosos) ainda são rejeitados.

Se a moda pega...

Tripas à moda de uma Lombriga

1975 - Saramago, enquanto director do DN, por motivos políticos despediu jornalistas.

1ª década do século XXI - Rui Rio tem-se vindo a dedicar a tentar condicionar os diversos órgãos de informação desalinhados (insultos e expulsão), asfixiando o direito à informação dos jornalistas críticos. Esses procedimentos também originaram despedimentos.

Saramago era comunista e por isso não devia ser democrático...

Rui Rio não é comunista e por isso deve ser democrático...

Saramago ganhou o Prémio Nobel e trouxe as letras portuguesas para o Mundo.

Rui Rio deve ter ganho vários Prémios, quiçá the Blowing a Raspberry, tendo vir a inscrever a cidade do Porto no Guinness World Records  do disparate.

Ovar: a Arte nas Pupilas da Reitora

Na secundária Júlio Dinis, mais de 66% dos professores propuseram a respectiva Directora para o prémio de Liderança, que venceu (recebendo, por estes dias, a medalha da cidade).

Mas, muitos outros, estando contra, resolvem aproveitar a mínima oportunidade para a denegrirem, mesmo que isso também envolva prejuízos para terceiros.

A última polémica, resultou do facto de, por causa de haver recursos na classificação na disciplina de Física, o teor das reuniões dos Conselhos de Turma recair mais sobre a postura de todas as lideranças, principalmente da Directora, do que sobre o assunto da revisão de classificações. 

Verificou-se, por parte de algumas professoras, do mesmo Departamento, que os critérios de avaliação aplicados aos alunos eram algo aleatórios e consoante o tipo de alunos, tendo sido implementados à revelia dos critérios anteriormente definidos em Conselho Pedagógico.

Não pondo em causa o saber científico das referidas professoras, fica-se com a sensação de que existem alunos mais iguais que outros e as peixaradas resultam do facto de haver pessoas, com responsabilidades pedagógicas, que tentam legalizar a transparência de todos os processos comportamentais educativos, contra outras que pretendem apenas fomentar confusão e caos.

H.R.

Os stress tests da Educação

A solidez do sucesso educativo deve ser tão bom como o do sistema bancário, porque, para efeitos estatísticos, o Governo Tuga (ao contrário de España) teve a suprema ética de só escolher os Bancos que apresentariam melhores resultados, em termos de probabilidades.

Faltaram à chamada: Banco Melo; Montepio; Caixas Crédito Agrícola; BIG; Banif; Banco Finantia; Finibanco; etc.

Na Educação, o sucesso também é medido através da manipulação dos números, em termos de escolha de Amostras, ainda que não representativas, como se se tratasse do Universo.

Fizeram, nos últimos 4 anos, 6 experiências piloto de Mega-agrupamento, com todas as condições técnicas e materiais, com escolha/selecção de professores e alunos de forma que o resultado final obtido justificasse ou fosse o mais adequado para a aplicação da Resolução 44/2010.

Alunos dos CNO servem como bandeira de sucesso de aderência, por parte de uma população responsável, mas para a constituição de Megas não existem.

Professores Contratados deixam de descontar para a CGA e transitaram para a Segurança Social. Todos somos professores, mas os da CGA entram na estatística do Ministério da Educação e os Outros na do MSST..., e na prática estas nuances podem significar maior ou menor estabilidade de Direitos e Deveres, em termos de responsabilidade, para com as Tutelas...

Por outro lado, não é indiferente um Funcionário do Quadro de uma Escola pertencer/ter um Estatuto de Função Pública ou estar como Funcionário do Poder Local (Câmara Municipal).

El Barberillo de Lavapiés...

José, homem dos sete ofícios (CNO; e-escola; agente comercial do Magalhães; Simplex e Complex; MLR e IA; Lei 12A de 2008; Mega-agupamentos) e de outras tantas vidas, decidiu agora, mais sus muchachos, outras formas de promover a criação de novos empregos (Decreto-Lei que modifica o regime dos horários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais, procedendo à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de Maio, e revogando a Portaria n.º 153/96, de 15 de Maio ), quiçá aproveitando, por um lado, a disponibilidade forçada dos que recebem subsídio de desemprego previamente amortizado e por outro corresponder aos mais altos anseios de obtenção de lucros patrióticos manifestados pelos patrões das grandes superfícies comerciais, que poderão encerrar só às 24 horas.

Talvez, um dia, estejam abertos das 00 horas até às 24 horas, tal como as Escolas, os Jardins de Infância ou as Universidades sem custos adicionais.

Belmiro de Azevedo e outros como ele vão ter festa rija, pela noite fora.

Os Arqui-inimigos dos Directores

As Guerrilhas nos Mega entre antigos Directores e actuais ou entre Directores (Secundário) e vogais (EB 2/3) tendem a minar qualquer processo de fusão.

A Escola Secundária de Maximinos teria tendência a transformar-se, por falta de alunos, numa escola pública só de cursos profissionais, mas agora novo fôlego ganhou com a mais que previsível entrada de novos clientes.

O Virgílio passou de Director da EB 2/3 para vogal do agrupamento e tem-se desdobrado em artigos e declarações públicas contra a formação deste Mega (ora está a favor e por isso foi nomeado para fazer parte do triunvirato, ora está fora na defesa de uma identidade fortuita, quiçá saloia).

Se ainda fosse ele o Director..., então talvez a sua postura fosse diferente, deduzindo-se tal propósito, das leituras dos diversos artigos publicados nos 2 Jornais diários.

Se houvesse coerência (escola TEIP), nunca devia ter dado o aval deste Mega, recusando integrar qualquer comissão administrativa provisória

Na verdade, nunca a vizinhança foi salutar e as guerrinhas entre professores, das duas escolas, davam para encher um almanaque histórico cheio de estórias de recuerdos locales.

Por outro lado os chefes dos Serviços Administrativos degladiam-se folklóricamente ou por Fone ou por interpostas pessoas, em termos de manutenção do respectivo Poder.

As perspectivas talvez venham a tranformarem-se em situações desagradáveis, porque parece  que ambas vão ser deslocadas para outras escolas mais aprazíveis para descarregarem todo o fel.

Talvez o casamento só dure depois da construção de um Metro de linhas totalmente subterâneas ou através da construção de um Funicular suspenso.

Plano Inclinado...

Na blogosfera, alguns opinion makers têm vindo a retirar ilações sobre comentários alheios de pessoas que sempre se pautaram por comportamentos éticos de elevada estatura.

Aqui no burgo, no último Plano Inclinado (vsualizado 2 vezes: Sábado e Segunda) da SicNotícias, não dectetámos qualquer anomalia referente aos comentários dos diversos intervenientes, nem qualquer subtileza mais ambígua derivada de algum pensamento menos objectivo.

Talvez a única nota mais dissonante, tenha vindo de Medina Carreira sobre alguns dos malefícios de numa democracia haver lugar para o diálogo, porque de resto esteve sempre igual, principalmente em termos do reafirmar de um certo pessimismo fundamentalista.

O Nuno Crato esteve igual ao que sempre foi denunciando, estando nós de acordo em cerca de 90% das ideias explanadas, ao longo dos diversos programas.

Sobre a Rosário Gama, teve uma prestação excelente, não nos defraudando nas expectativas esperadas e prestou um grande serviço à Escola, em termos de esclarecimento objectivo de todas as questões levantadas. Falou sobre o que era importante e quando foi oportuno; nunca se deixando enredar por filosofias.

Algumas pessoas andam distraídas, quiçá do cansaço, e necessitem de repousarem num qualquer Spa da Capadócia, porque devem sofrer de assombrações fantasmagóricas.

Os Silêncios também são uma das mais fortes capacidades de comunicação e nenhum deles, na nossa modesta opinião, significou tacitamente qualquer réstia de cumplicidade ou de concordância, por parte da Rosário Gama, com alguns dos comentários vindos de qualquer dos outros interlocutores.

Talvez a nossa impressão possa ser um bocado tendenciosa, na medida em que, o conhecimento com determinadas pessoas (Rosário e Marido) iniciou-se em Leiria..., e não se resume a apenas aos últimos anos.

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Os Esqueletos do JNE

Prova Escrita de Geografia

2.ª Fase – 2ª Versão

Grupo I

Questão 3 (A)

Resposta disparatada de quem não sabe desenhar e interpretar gráficos sobre variação de valores de temperaturas

Grupo II

Questão 4 (A)

A actual diminuição de sedimentos nas praias da costa de Portugal Continental, ou seja, do seu «emagrecimento», é devido à...construção de barragens.

Parece haver confusão entre erosão fluvial e erosão da costa marítima

Segundo o geoportal:

A erosão da costa rochosa, provocada principalmente pela acção abrasiva do mar, o que contribui para o recuo da linha de costa e consequente diminuição das praias:

A pressão urbanística,

A instalação de fábricas

A extracção de inertes

Os Assoreamentos no Rio Arade entre Silves e Portimão têm origem em quê? Porque é se fizeram vários pontões na zona de Portimão?

No Rio Arade existem Barragens?

A falta de Areia na Costa da Caparica deve-se à construção da Barragem do Castelo do Bode? É capaz de ter graça.

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Prova Escrita de Economia A

2.ª Fase – 2ª Versão

Grupo I

Questão 4 (B)

População activa depende apenas da disponibilidade de as pessoas produzirem (?)

Na realidade o conceito abrange a capacidade, o desejo e a disponibilidade.

O INE faz uma apreciação conceptual muito bem elaborada

 (POPULAÇÃO ACTIVA: CONCEITO E EXTENSÃO ATRAVÉS DOS CENSOS)

Assim como a Revista Análise Social

A resposta do exame aproxima-se de um conceito apresentado na Faculdade de Economia do Porto, onde se afirma que:

População com condições potenciais para trabalhar e que constituem mão-de-obra disponível para a produção de bens e serviços e que entram no circuito económico.

 

Os alunos estudam por manuais (mesmo as indicações programáticas seguem o teor dos manuais aprovados e os professores recebem indicações de que se devem abster de aprofundarem os conhecimentos dos alunos com conceitos de natureza mais avançada) que tentam ser objectivos para o nível de desenvolvimento cognitivo dos alunos do secundário

Com estas respostas ficamos a pensar sobre a capacidade de sapiência destas sumidades (3 equipas por disciplina) que ao longo do ano produzem 4/5 provas e ganham um balúrdio.

Qualquer chamada de atenção sobre questões com respostas mais do que dúbias recebe sempre a mesma receita: os elementos do JNE mesmo que errados têm sempre razão.

3000: o número mágico dos Mega

Para não ultrapassar o número máximo de alunos por Mega-agrupamento, a Nomenklatura Inteligente do Ministério da Educação prepara-se para reduzir estatisticamente o efectivo de discentes, através do desaparecimento de:

1 - Alunos EFA

2 - Alunos CEF

3 - Alunos dos CNO

4 - Alunos que estão para melhoria de classificação

5 - Alunos que estão a refazer a escolaridade do secundário em outras opções.

6 - etc.

Porque os Megas até talvez tenham algumas virtudes!!!

Gestão Comportamental dos Correctores...

Normalmente quem é designado corrector de exames nacionais do 12º ano ou mete atestado médico ou aceita passivamente corrigir, segundo, muitas das vezes (Biologia e Física/Química - 1ª Fase) sob a base de duvidosos critérios de correcção.

Antigamente, o pagamento era de 0,035€ por prova corrigida, depois, no tempo dos $ da CEE, o preço passou para os 25€ por prova e os correctores passaram a ser os professores das universidades, finalmente com o aparecimento das crises o valor desceu para os 3€ (professores das universidades recusaram corrigir por este montante) e os professores do ensino secundário foram chamados para as Sortes.

Corrigir provas do Ensino Básico ainda é praticamente um acto de Fé-em-Deus.

Pensamos que só por uma vez, e este ano, uma professora do distrito de Braga bateu com os pés e recusou corrigir provas se o Ministério da Educação não lhe fornecesse materiais necessários ao desempenho da tarefa.

Agrupamento e JNE ficaram em estado de choque perante esta inusitada pretensão.

Perante a intransigência da Professora e com medo que se gerasse uma propagação vírica, o Agrupamento, devidamente autorizado pela Tutela, forneceu a todos os correctores desse exame os materiais adequados:

1 - Lápis

2 - Afiadeira

3 - Borracha de apagar

4 - etc.

Depois de entregar as provas corrigidas, a professora devolveu os materiais que lhe permitiram fazer a correcção.

Dia 22 de Julho começa o período de correcção das provas da 2ª Fase.

Se TODOS os Professores exigirem o mesmo que a Colega, pensamos que tal gesto terá mais impacte que uma manifestação.

O M.E. começará a ponderar cada uma das decisões, sempre com receio de novas e simples tomadas de posição dos Professores contra o aceitar subserviente das exigências provenientes de cima.

Os Mega-Agrupamentos Escolares já têm Comissão Administrativa de Gestão

Rei morto Rei posto!

Consultando, o site da DREN ( o acesso é mais facilitador durante a madrugada), em local não acessível às massas, já é possível saber quem vão ser os chefes e respectivos vogais de cada um dos Mega, que tomam posse a partir de 1 de Agosto de 2010.

As Vagas...

O processo de requalificação das Escolas tornou-as dependentes da Parque Escolar, em inúmeros aspectos, principalmente, no nº de salas e no nº de Turmas (e de alunos por turma).

Mais do que qualquer boa-vontade, por parte das Direcções, cabe à nova proprietária do património escolar definir a capacidade de oferta de vagas.

Uma Escola que antes das obras tinha cerca de 52 salas de aulas passou a ter agora apenas 34, enquanto que outra com 48 salas de aulas foi contemplada com 74.

Uma recebeu uma piscina interior aquecida, outra foi contemplada com um parque de estacionamento subterrâneo enquanto que muitas das restantes receberam uma mão cheia de nada.

Os Critérios para estas disparidades devem fazer parte do segredo dos Deuses da 5 de Outubro.

A única liberdade, ainda que limitativa, de acção da Gestão consiste na optimização dos recursos (Monetários, Materiais e Humanos), em termos de oferta curricular, durante o período nocturno.

Claro que essa acção é condicionada pelo facto de o nº de alunos em frequência nocturna não contar para a atribuição de verbas para despesas correntes de funcionamento.

Por outro lado, no futuro (já aconteceu neste ano lectivo, não haver  horário para um professor do quadro, com cerca de 32 anos de serviço, que teve de concorrer para outras, enquanto que em outras áreas houve necessidade de recrutar cerca de 60 professores contratados) a oferta curricular tem de saber responder às contingências da procura, de forma a cativar alunos, mas sabendo que nunca poderá ter capacidade de resposta a todas as solicitações, podendo agravar a situação de estabilidade dos professores.

Se à primeira vista parece que os primeiros sacrificados serão os professores contratados, os professores do quadro nunca mais poderão dormir descansados...

Quem são os Professores...?

Numa Escola Secundária de Braga existem Professores Contratados que só deram uma aula na área das TIC (concurso das cíclicas e não escolha da Direcção) e depois, um a um, meteram sucessivamente baixa médica  sobre o mesmo horário e estiveram a receber vencimento (claro que, durante o dia, desenvolveram várias outras actividades não ligadas à area da educação e à revelia da D.G.I. e da Judite).

O último Professor Contratado (não sindicalizado), actualmente em funções desde Janeiro, para além das aulas normais, sentiu-se numa de obrigação de consciência de repor as aulas não dadas pelos Outros (sem qualquer retribuição suplementar).

Por outro lado, depois das aulas terem terminado, alguns (cerca de meia-dúzia) dos 60 Professores Contratados, quase que desapareceram por magia e durante o período de vigilância de exames meteram atestado médico, quiçá justificando a necessidade de se bronzearem na praia da Póvoa de Varzim ou da Apúlia.

Em outro sentido, muitos dos Professores do Quadro e Professores Contratados e sem complemento salarial, também deram mais de trinta aulas suplementares (não oficiais), ao longo do presente ano lectivo, (em cursos profissionais), a alunos com NEE auditiva, nas áreas da Psicologia, da Sociologia, da Economia, de TCC, de Inglês, etc., e também tiveram de fazer relatórios individuais de cada um dos alunos a cada uma das disciplinas...

Outros Professores do Quadro e Contratados também deram explicações suplementares gratuitas aos respectivos alunos que iriam fazer exame nacional ou de equivalência à frequência.

Como em todas as profissões, existem bons e maus profissionais, professores contratados ou do quadro.

As ADD dos Contratados...

Ao longo dos últimos tempos, ainda antes da FENPROF (único Sindicato a mexer-se e nenhum Professor Contratado, a nível individual, colocou qualquer acção de natureza judicial) ter entrado com Acções Cautelares, principalmente no TAF de Beja, a avaliação e a validação das avaliações aos contratados produziu todo um conjunto de aberrações matemáticas, dignas de um festival do estilo Giant Claw dos Raspberries.

Como é possível comparar, em termos de equidade, com metodologias de avaliação diferenciada?

1 - Classificações com arredondamentos (superior e inferior).

2 - Classificações sem arredondamento.

3 - Classificações tendencialmente todas semelhantes, em cada escalão.

4 - Como cada Contratado (salvo algumas excepções normativas) só pode ter 11 horas em cada estabelecimento de ensino, obteve pelo menos 2 ou mais classificações diferentes ao longo de um ano lectivo e a validação da classificação final, para efeitos de concurso, pode não ser um simples acto tão inocente:

A). Média Aritmética Simples das classificações ?

B). Média Aritmética Ponderada das classificações ?

C). Média Geométrica das classificações ?

D). Média Harmónica das classificações?

Será lícito comparar avaliações entre horários lectivos incompletos com outros mais completos (Tempo de Serviço Lectivo e não Lectivo no Total de dias/semanas/meses e/ou Tempo/horas de Serviço Semanal)?

Mas as simpatias do Director também poderão, independentemente do trabalho realizado pelo professor contratado ter sido positivo ou negativo, produzir distorções  na validação dos candidatos.

Por outro lado, Escolas diferentes podem gerar Ambientes diferenciados e consequentemente Motivações de trabalho de grau diverso.

Esta Postura do Ministério que tenderá no enviesamento das classificações hierárquicas dos candidatos, apenas demonstra a Má-Fé das condutas destes dois últimos Governos, nas medidas anacrónicas e sem sequência lógica que têm vindo a implementar.

Nesta altura, os Contratados prejudicados apenas podem reclamar contra o facto de outros colegas os terem ultrapassado de uma forma duvidosa.

Reclamar não quer dizer estar contra outrém, mas mostrar que o Ministério tem vindo a Mentir (Existência de uma Necessidade de Interesse Público no Recurso à 1ª decisão do TAF de Beja, que lhe tinha sido desfavorável) e o Sistema (dirigido por pessoas sem ética) deste PS está Vesgo e é necessário destrui-lo. 

Os Professores Percários

A maior parte dos Professores da carreira pensam que já têm estabilidade até à eternidade e que o trabalho instável e temporário só diz respeito aos Professores Contratados, esquecendo que o Seguro Morreu de Velho.

Na realidade, a formação de um Mega-agrupamento, passa previamente pela extinção das outras entidades jurídicas (Todos os Professores e Funcionários, ainda que aparentemente de uma forma transitória, ficam sem o respectivo Posto de Trabalho).

Na nova entidade jurídica (Mega-agrupamento) nem todos poderão ter lugar, inclusivé os professores vinculados.

Os Professores de Carreira ainda andam adormecidos.

Em tempos de crise, com contenção de custos, o Governo irá tentar que os Professores em final de Carreira sejam obrigados a emigrar para longe, muito longe, do local de residência (a maior parte pedirá a reforma antecipada com penalização e grande satisfação do Governo) e as funções de ensino serão asseguradas por Contratados (professores percários baratos para toda a vida).

Os Mega-Agrupamentos Filandeses

Kangasniemi, cidade do centro/este da Filândia, junto ao lago Puula, com cerca de 6000 habitantes e com 4 centros escolares que formam um Mega-agrupamento (10 anos de estudos normais + 2/3 anos de secundário), desde a primária até ao 12º ano (incluindo uma escola artística) viu-se confrontada em 1998 e em 2006 com situações de sobrelotação de alunos que poderiam colocar em risco os níveis de sucesso educativo.

Nesses dois anos frequentavam esse Mega-agrupamento cerca de 580 Alunos.

Tal como, na época das viagens marítimas, Porugal irá demonstrar aos países nórdicos que o Sucesso Educativo só se consegue com Mega-agrupamentos com mais de 3000 alunos e com a obtenção de significativas Economias de Escala, tendo em conta a redução dos custos para a educação.

Sócrates, um D. Sebastião iluminado, ficará nos anais da História Universal dos Disparates.

Em Portugal a ordem de Grandeza (Mega-agrupamentos; 12 Universidades Públicas e outras tantas Privadas; cerca de 23 Politécnicos.) corresponde a Sucesso!

Na Filândia o panorama é um bocado diferente:
Finland has 20 universities and 28 polytechnics, which work on the principles of academic freedom and autonomy. They are very independent in their decision-making.
All universities are state-run, the government providing some 70% of their budgets.
All  polytechnics (which are run either by local authorities or by private foundations) are co-financed by the government and local authorities.

Escolas em Uniões de Facto Consumadas...

Em alguns Municípos e com apoio da respectiva maioria da vereação (PS ou PSD), os Conselhos Municipais de Educação têm aprovado explicitamente a formação dessas novas entidades jurídicas.

Isto significa que o próprio PSD não se opõe a esta política de associação.

Casamentos a consumar até 31 de Julho de 2010:

Concelho de Celorico de Basto (1 Mega-agrupamento)

Concelho de Cabeceiras de Basto (1 Mega-agrupamento)

Concelho de Vila Verde (2 Mega-agrupamentos)

Concelho de Terras de Bouro (1 Mega-agrupamento)

Concelho de Seia (5 agrupamentos que ir-se-ão fundir em 1 Mega-agrupamento)

Onde Estão os Professores Contratados?

Ao longo desta semana têm-se realizado reuniões regionais, promovidas pelos sindicatos da FENPROF, com os contratados e para haver uma tentativa de responder às inúmeras solicitações/dúvidas sobre o futuro que os tem afetado e os irá apoquentar futuramente.

Estão contabilizados cerca de 48 000 professores contratados. No entanto e até agora, a adesão participativa desta categoria de docentes, tem-se pautado por uma fraca afluência:

Região de Lisboa e Vale do Tejo - 15

Região do Norte (Porto) - 40

Foram bronzearem-se para as Caraíbas?

Andam distraídos?

Deixaram que o ME os derrotassem?

Estão à espera que os outros professores os ajudem a resolver os seus problemas?

Estão comodamente sentados e à espera que os Sindicatos esfolem o ME?

Num passado recente, durante as grandes manifestações, os professores contratados também deram o seu contributo (embora tenham tido uma diminuta adesão às greves), mas a força da sua acção diluiu-se, enquanto que em outras manifestações mais visíveis, para a defesa dos respectivos interesses, têm demonstrado pouca capacidade de mobilização.

O ME não anda distraído e reparou que pode começar as suas políticas repressivas pelos contratados que, são, neste momento, o elo mais fraco.

Nos últimos três anos saíram cerca de 15 000 professores dos quadros e só entraram cerca de 400, o que dá um rácio equivalente de 32 saídas e 1 entrada (PEC nº. 16?); isto significa que o Sistema irá continuar a utilizar a figura do contratado, como Força de Trabalho barata.

Um Professor Contratado não tem Carreira, enquanto não entrar para o Sistema de Quadro.

Por outro lado, os Contratados também têm sido desconsiderados pelos Professores de Carreira e viu-se isso durante a contestação da ADD.

A revolta contra o processo da ADD, por parte dos professores do quadro, baseou-se na ilegitimidade e no caos que provocaria nas escolas;  mas a aplicação da ADD aos contratados já era legítima e aconselhável.

O Neo-liberalismo dos Outros...

No discurso final das jornadas parlamentares do PS, o grande líder, acusou o PSD de querer construir uma Constituição neo-liberal e que o verdadeiro farol da democracia social, o PS, se opunha.

Olha o que eu digo, não o que eu faço...

Mas qual tem sido a Prática dos Governos do PS?

1- Fazer o Trabalho Sujo do PSD e do PP/CDS.

2 - Privatizar o que não se quer, para depois usar as golden-share.

3 - Estabelecer sociedades/parcerias público-privadas como forma de contornar, os entraves legais, de ajudas aos amigos (Hospitais Públicos Privatizados com destruição do SNS).

4 - Privatizar equipamentos estruturantes, com base em rentabilidades privadas futuras (mesmo que os lucros futuros não atinjam tais montantes, o Estado reporará as devidas diferenças) com a privatização da Linha de comboios Porto - Braga - Braga (como agora dá lucro!).

Inaugurações Folklóricas

Dia 4 de Julho de 2010 foram inaugurados oficialmente um conjunto de centros especializados, na área da saúde (Unidades de Saúde Familiar, Centro de Instituto da Droga e da Toxicodependência, etc.)  que vieram de outras instalações, nomeadamente do Hospital Magalhães Lemos (Porto), e que arribaram nas antigas instalações do Hospital de Matosinhos já há mais de um ano.

Como era Domingo e com tanta solenidade até apareceu um Padre para abençoar, quiçá as almas mais perdidas...

Mega-agrupamentos: Teoria do Simplex

Desde que o Adão e a Eva tiveram que fazer pela vida, segundo Saramago, o princípio das decisões não democráticas começaram a ser uma constante da nossa vidinha.

Quantos pais pediram, até hoje, autorização aos respectivos rebentos para verificar se algum deles queria nascer?

Estamos perante um facto jurídica Bilateral Unilateral?

Ora, esta iniciativa do Governo, apenas vem tentar simplificar a tomada de decisões sobre o futuro do ensino para os (in)felizes dos seus descendentes.

A partir dos seis anos, no máximo, os papás são obrigados a inscrevê-los numa Escola Básica/Primária e durante os restantes doze anos, o filho(a) tem de seguir as determinações impostas na Lei, pelo Governo do Sócrates.

Sente-se infeliz então, embora nunca possa apresentar queixa de violência doméstica sobre os progenitores, deverá apresenta uma reclamação, no livro amarelo/laranja/vermelho, nos serviços competentes do Ministério da Educação, contra a pesssoa de Isabel Alçada (se ainda não tiver definhado) por ter obrigado os papás a decidir por crime contra-natura.

Os Pais têm neste Governo a futura tábua de salvação sobre os infortúnios que poderão advir de decisões unilaterais assumidas anteriormente.

A única decisão mais complicada reside na escolha de uma de três situações alternativas, como a mais prioritária e tendo em conta o local, verdadeiro ou fictício, de residência:

1 - Escola Básica/Primária

ou

2 - Escola Básica 2/3

ou

3 - Escola Secundária

Democracia Educacional da Câmara Municipal de Braga

Perante as últimas posições contraditórias assumidas nos, pelos representantes da autarquia, nos Conselhos Gerais de diversas escolas e as decisões tomadas no Conselho Municipal de Educação, o Presidente mais a sua entourage de vereadores decidiu que a Cãmara nunca mais estivesse presente nas ditas reuniões do C.G., evitando desta forma, ser alvvo de chacota pública.

Esta posição manter-se-á até que haja legislação adequada proveniente do Governo esclarecedora dos procedimentos correctos a adoptar, em termos de clarificação para a formação dos Mega-agrupamentos escolares.

Em princípio, pode parecer estranha este tipo de tomadas de decisões, mas elas inserem-se numa sequência de decisões políticas que têm vindo a ser implementadas, ao estilo da lei da rolha em assuntos que afectam a imagem do PS no concelho de Braga, nomeadamente quando, o Presidente da Assembleia Municipal, mais a maioria dos deputados afectos ao PS, decretou o silenciar do direito de livre expressão sobre alguns dos Presidentes das Juntas de Freguesia.

Democracia no Ministério da Educação: que futuro?

Perante as inúmeras críticas vindas de todos os sectores, alguns sindicatos foram informados de que se não houvesse contenção na contestação a medidas tomadas pelo ministério e para evitar que os sindicatos exigissem-se sempre mais e mais, todos os processos de negociação deixariam de existir e passar-se-ia para o regime legal da Consulta Pública.

O Ministério sabendo que os sindicatos apenas representam cerca de 46% dos professores (filiados), tenta, desta forma de diálogo implementar, estilo chantagem, novas formas de impor arbitrariamente todas as medidas.

Parece que esta forma de colaboração, através da captação das opiniões às bases, vai de encontro aos interesses dos professores críticos dos sindicatos e que se sentem como não representados por eles.

Será que estes professores serão capazes de, substituindo a acção dos sindicatos, imporem-se ao Ministério?

A Estupidificação da Informação

Em Portugal, a comunicação social, quando não tem notícias aceitáveis, inventa a mediocridade informativa de forma a tornar os serviços noticiosos (TVs) longos e enfadonhos e quiçá patrióticos:

Cristiano Ronaldo já é pai!!!

Bábá foi avó e fez uma plástica!!!

Mininas foram vistas, durante a madrugada, no interior do hotel da selecção.

Qualquer dia, o corriqueiro vira fenómeno, como o de alguém que no parapeito de uma janela situada no r/c se atira para fora e aterra no parapeito da janela do 5º piso...

Vara na Sopa dos Pobres...?

Algures, numa escola do Burkina-Faso, um Professor, por motivos de ética profissional, pede a demissão, apesar de ainda ter contrato por mais 36 anos de serviço efectivo.

Num País desenvolvido, como Portugal o professor teria de arranjar meios alternativos de rendimento, em termos de sobrevivência, mas num país marroquino como o Burkina-Faso o professor ficaria a receber o ordenado até atingir a idade e o tempo de serviço para a Aposentação.

É normal que gestores (e outros e tais...) de empresas públicas e privadas, sedeadas no Burkina-Faso quando se demitem de funções fiquem a receber os respectivos ordenados (como se ainda estivessem em efectividade de funções), para além de outros benefícios.

Claro que nestas situações, a despesa primária cresce, porque para a mesma função/actividade/tarefa, são dispendidos 2 ordenados, um sobre o que está a exercer e o outro para o que já o exerceu.

Por conseguinte, é perfeitamente compreensível que um tal Vara continue a usufruir dos direitos, anteriormente adquiridos, mesmo em processo de demissão.

Em Portugal, não queremos que pessoas das classes Média-alta, se rebaixem em termos sociais e económicos e passem a frequentar as ajudas comunitárias, como o Banco Alimentar contra a Fome ou a Sopa dos Pobres.

Para além de ser um desprestígio patriótico face aos restantes países da União Europeia, seria igualmente uma afronta vergonhosa contra a dignidade dos pobres deste país terceiro-mundista.

2.º Congresso Internacional sobre Avaliação em Educação e A Educação na República : Passado, Presente, Futuro

O 2.º Congresso Internacional de Avaliação em Educação, numa iniciativa conjunta da UMinho e Universidade Univille (Joinville, Brasil), terá lugar em Braga (Campus de Gualtar) a 4, 5 e 6 de Novembro de 2010, sobre a temática "Aprender ao Longo da Vida - contributos, perspectivas e questionamentos do currículo e da avaliação".

 

A temática do congresso se estruturará em torno dos seguintes temas

1 - Avaliação das políticas curriculares de educação e formação ao longo da vida.


2 - Aprendizagem ao longo da vida e avaliação do desempenho profissional.


3 - Avaliação de "competências" adquiridas em contextos experienciais.


4 - A avaliação das aprendizagens em ambientes formais, "virtuais" e a distância.

5.º: A avaliação da aprendizagem de adultos e educação não-formal

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A Educação na República: Passado, Presente, Futuro

O Colóquio, promovido pelo Instituto de Educação da Universidade do Minho (Campus de Gualtar) em Braga, nos dias 22 e 23 de Outubro de 2010, incide sobre um variado leque de temas - os actores educativos, a governação da educação e a aprendizagem ao longo da vida, os movimentos pedagógicos, as reformas e a mudança em educação, as ideias pedagógicas, a ciência e a cidadania, o futuro da educação pública e da escola democrática -, e é especialmente dirigido a professores e educadores, estudantes do ensino superior, sindicatos e associações de professores, escolas e centros de formação, autarquias locais, associações e organizações não governamentais que intervêm em projectos e acções de educação formal e não formal

EB 2/3 Tadim: Paz à sua Alma

Podia ser um final feliz de uma triste estória de encantar corações empedernidos.

Todas as informações, sobre uma possível associação, estilo Mega-agrupamentos, estão no limbo dos Deuses do Olimpo.

Na realidade, é propósito da Câmara Municipal de Braga evitar que alunos de Tadim escolham, como tem sido normal, as secundárias de Braga, acautelando, desta forma, um incremento nos custos de transportes escolares.

Desta forma, o ideal seria que o progressimento de estudos passasse pelo Externato Infante D. Henrique que fica em Ruílhe à distância de 2km (por auto-estrada, segundo a Ministra ficará pelos 150 metros).

O problema é que a EB 2/3 Tadim é uma escola pública e o Externato Infante D. Henrique  é uma escola privada e a resolução nº 44/2010 do Conselho de Ministros impede a concretização dessa realidade.

Soluções, para a formação deste mega-agrupamento, são inúmeras a partir de alterações normativas e posterior republicação da dita resolução, sob o signo dos mais altos interesses públicos da pátria.

1 - A EB 2/3 Tadim pode ter uma gestão coincidente com a do Externato Infante D. Henrique (totalmente subsidiado pelo Governo através da CMB) e assim, de uma forma encapotada, os alunos da primeira serem encaminhados, directamente e com obrigatoriedade para o segundo, evitando também um processo de desertificação de estudantes...

Ou

2 - A EB 2/3 Tadim pode passar a ter um estatuto de escola privada, mas equiparada à de uma escola pública e os respectivos funcionários e professores continuarem no mesmo regime, anteriormente definido.

Ou

(...)

TEIPs?

Tanta polémica, com validação de legalidades ou ilegalidades, em termos de discriminação concursal e agora chegámos a este paradoxo situacional: serem ou não integrados nos Mega.

Os TEIPs apareceram como um novo conceito de projecto autónomo para a promoção do sucesso educativo, em comunidades com algumas situações problemáticas.

É dentro desse contexto que, em princípio, surge a justificação para a sua não inclusão neste processo de Mega-agrupamento.

Se o TEIP de Calendário em V. N. Famalicão se enquadra dentro desta perspectiva ao continuar a construir o seu projecto autónomo, não se comprende que outras escolas TEIP, como a E.B. 2/3 Frei Caetano Brandão (Maximinos - Braga) verem os respectivos projectos viraram do avesso e subordinarem-se aos interesses de Escolas Secundárias.

Através deste tipo de exemplos se vê que a formação dos Mega-agrupamentos não se pode justificar por questões de pedagogia para a promoção do sucesso educativo, mas por questões de índole economicistas

Chama e a Educação Pré-escolar

As pessoas devem desenvolver a arte do conversar com todos de forma a desenvolver técnicas de comunicação, sendo salutar para o respectivo conhecimento incremental que tende a reforçar todo os processos de socioalização.

Mas falar sobre educação pré-escolar ou berçários, com o Presidente da Assembleia Nacional do Burkina-Faso pode ser algo problemático, na medida em que os outros interlocutores, perante o teor dos conhecimentos do VIP, tendem a ficar confusos e não querendo colocar em causa o discernimento mental do Presidente, sentem-se na obrigação de colocar as respectivas ideias no lugar, através de consultas a um Psicanalista.

1 - Os crianços nascem e vão logo para a educação pré-escolar?

2 - Essa actividade do pré-escolar onde se desenvolve? Na rua ou dentro de algum edifício? Que tipo de edifício.

3 - As pessoas que estão no pré-escolar também são professores?

4 - Mas se todos querem o mesmo número de férias, para onde vão os bebés?

A Coerência Educativa do PS de Braga

Em algumas escolas, do concelho de Braga, onde os Conselhos Gerais votaram por unanimidade contra a formação dos chamados Mega-agupamentos verificou-se que os representantes da Câmara PS (incluíndo a vereadora para a área da educação) também se pronunciaram contra o disparate.

Mas como o disparate intelectual sofre, por vezes, de distúrbios esquizofrénicos de natureza partidária, a nossa querida e amada vereadora, no Conselho Municipal de Educação, votou agora a favor da formação dos tais Mega-agrupamentos.

Isto só significa que os interesses das populações locais ficam sempre dependentes dos interesses partidários nacionais de qualquer Partido Político.

Existem Câmara Municipais para quê?